Continuamos, hoje, a última lista do ano da seção Os 10+ do Blog F1 Grand Prix. Como a Fórmula 1 está de férias, o assunto da vez precisa ser bastante polêmico: os Dez Maiores Pilotos Brasileiros da História. Sem perder mais tempo, vamos dar seqüência à nossa contagem:
10. Gil de Ferran
9. Christian Heins
8. Ingo Hoffmann
SÉTIMO COLOCADO - Felipe Massa
Se existe um piloto neste ranking que ainda tem uma boa chance de melhorar sua posição, esse alguém é Felipe Massa. À primeira vista, o sétimo lugar pode parecer pouco. Afinal, Massa chegou à Fórmula 1 excepcionalmente jovem. Apesar dos erros iniciais, ganhou uma segunda chance na categoria, e impressionou tanto que foi recebeu uma oportunidade na mais lendária das equipes: a Ferrari.
Massa não parou por aí. Foi um adversário forte para Michael Schumacher, que chegou a perder para o brasileiro algumas vezes na disputa interna da Ferrari. Com a aposentadoria do alemão, Massa entrou como favorito na temporada 2007, e terminou o ano com cinco poles e três vitórias. Nessa altura, portanto, já pode ser considerado o que se convencionou chamar de "piloto de ponta".
10. Gil de Ferran
9. Christian Heins
8. Ingo Hoffmann
SÉTIMO COLOCADO - Felipe Massa
Se existe um piloto neste ranking que ainda tem uma boa chance de melhorar sua posição, esse alguém é Felipe Massa. À primeira vista, o sétimo lugar pode parecer pouco. Afinal, Massa chegou à Fórmula 1 excepcionalmente jovem. Apesar dos erros iniciais, ganhou uma segunda chance na categoria, e impressionou tanto que foi recebeu uma oportunidade na mais lendária das equipes: a Ferrari.
Massa não parou por aí. Foi um adversário forte para Michael Schumacher, que chegou a perder para o brasileiro algumas vezes na disputa interna da Ferrari. Com a aposentadoria do alemão, Massa entrou como favorito na temporada 2007, e terminou o ano com cinco poles e três vitórias. Nessa altura, portanto, já pode ser considerado o que se convencionou chamar de "piloto de ponta".
Mesmo assim, ele ainda não conseguiu deixar tanto a sua marca, criar um certo impacto nos torcedores brasileiros. Ao contrário de Rubinho Barrichello, por exemplo, que conseguiu despertar os mais diversos sentimentos, do ódio à mais sincera alegria. Massa é rápido e agressivo dentro da pista, mas pouco carismático fora dela. Ele ainda pode mudar essa história, é claro. Por enquanto, porém, não vai mais à frente na lista.
A trajetória de Felipe Massa começa já aos oito anos de idade, quando ele competiu pela primeira vez no kart. Foram sete anos na modalidade, até que Massa precisou fazer a escolha decisiva de sua vida: tentar a carreira profissional ou desistir do sonho de ser piloto. Sem pensar duas vezes, Massa juntou alguns patrocinadores, obteve um apoio fundamental do pai e conseguiu uma vaga na Fórmula Chevrolet.
Ao mesmo tempo em que disputava seu primeiro campeonato numa categoria de fórmula, Massa também trabalhava como entregador de pizza em Interlagos. Era uma maneira de freqüentar o circuito e conhecer pessoas do ramo, o que acabou se revelando uma boa experiência. Um ano após estrear na Fórmula Chevrolet, Massa levou o título de 1999. Agora, era a hora de tentar a sorte na Europa.
Massa só tinha verba suficiente para metade de uma temporada. Caso seus resultados não fossem, sua carreira estaria condenada ao fracasso. O plano era simples: impressionar logo de cara. E deu certo. Massa adaptou-se perfeitamente à Fórmula Renault, e conquistou os títulos dos certames italiano e europeu já no seu primeiro ano na nova categoria. Sem dúvida alguma, estava ali alguém especial.
Ao mesmo tempo em que disputava seu primeiro campeonato numa categoria de fórmula, Massa também trabalhava como entregador de pizza em Interlagos. Era uma maneira de freqüentar o circuito e conhecer pessoas do ramo, o que acabou se revelando uma boa experiência. Um ano após estrear na Fórmula Chevrolet, Massa levou o título de 1999. Agora, era a hora de tentar a sorte na Europa.
Massa só tinha verba suficiente para metade de uma temporada. Caso seus resultados não fossem, sua carreira estaria condenada ao fracasso. O plano era simples: impressionar logo de cara. E deu certo. Massa adaptou-se perfeitamente à Fórmula Renault, e conquistou os títulos dos certames italiano e europeu já no seu primeiro ano na nova categoria. Sem dúvida alguma, estava ali alguém especial.
A escalada de Massa continuou em 2001. Contrariando a lógica, ele optou pela Fórmula 3000 Européia, uma categoria menos prestigiada do que muitos campeonatos de Fórmula 3, por exemplo. Mas a escolha de Massa revelou-se certeira: foram seis vitórias em oito corridas, que lhe renderam o título do certame. Então, uma porta se abriu e o jovem de meros 19 anos de idade se viu, de repente, com a oportunidade de ingressar na Fórmula 1.
Impressionado com os resultados de Massa nas categorias de base e prestes a perder Kimi Raikkonen para a McLaren, Peter Sauber ofereceu um teste para o novato brasileiro. Massa foi bem, e ganhou a confiança do suíço. No fim de 2001, Sauber surpreendia ao anunciar o nome do novo companheiro de Nick Heidfeld para o ano seguinte: Felipe Massa. Com menos de 20 anos de idade, ele já havia conseguido chegar na Fórmula 1.
A euforia aumentou no G.P. da Austrália - abertura da temporada de 2002 - quando Massa cravou, de cara, o nono tempo em sua primeira classificação. Daí em diante, porém, o ano de estréia de Massa na Fórmula 1 revelou-se bastante difícil. Foram apenas quatro pontos, certamente bem menos do que ele esperava. Batido constantemente por Heidfeld, Massa teve seu destino selado na metade da temporada: não continuaria na Sauber em 2003.
O martelo foi batido em Silverstone, quando Massa teve um G.P. especialmente desastroso: no total, foram cinco saídas de pista ao longo da prova. Estaria a carreira do promissor brasileiro prematuramente encerrada? Felizmente, não. Para alívio de Massa, ele conseguiu despertar a atenção de Jean e Nicolas Todt. O primeiro era o principal dirigente da Ferrari. O outro, um dos empresários mais influentes dos bastidores da Fórmula 1.
A euforia aumentou no G.P. da Austrália - abertura da temporada de 2002 - quando Massa cravou, de cara, o nono tempo em sua primeira classificação. Daí em diante, porém, o ano de estréia de Massa na Fórmula 1 revelou-se bastante difícil. Foram apenas quatro pontos, certamente bem menos do que ele esperava. Batido constantemente por Heidfeld, Massa teve seu destino selado na metade da temporada: não continuaria na Sauber em 2003.
O martelo foi batido em Silverstone, quando Massa teve um G.P. especialmente desastroso: no total, foram cinco saídas de pista ao longo da prova. Estaria a carreira do promissor brasileiro prematuramente encerrada? Felizmente, não. Para alívio de Massa, ele conseguiu despertar a atenção de Jean e Nicolas Todt. O primeiro era o principal dirigente da Ferrari. O outro, um dos empresários mais influentes dos bastidores da Fórmula 1.
Massa recebeu o que nem todas as jovens promessas na sua situação conseguem: uma segunda chance na categoria. Como piloto de testes da Ferrari, ele deixou de ser aquele piloto que simplesmente "chegava e dirigia", para passar a contribuir no desenvolvimento do carro e da equipe. No fim daquele ano, ajudado pelos Todt, Massa assinou justamente com a Sauber para 2004.
Mais uma vez, ele começou devagar. Ao lado de Giancarlo Fisichella, Massa marcou apenas 12 pontos, contra 22 do italiano. Mas a evolução era óbvia: embora continuasse às vezes agressivo demais, Massa diminiu substancialmente sua carga de erros. Quando a temporada terminou, ninguém teve surpresa quando ele foi confirmado para o ano seguinte, desta vez como companheiro de outro veterano: Jacques Villeneuve.
A temporada 2005 foi, certamente, a virada para Massa. Com várias atuações empolgantes, ele se tornou um dos pilotos mais elogiados do pelotão intermediário. E, quando Rubens Barrichello anunciou sua saída da Ferrari, Massa virou o franco favorito para substituí-lo. O suspense durou um pouco mas, no fim, não deu outra: a equipe vermelha pretendia seus serviços para 2006. Tendo somado onze pontos e derrotado Villeneuve na disputa interna da Sauber, Massa aceitou sem pensar duas vezes.
Fazendo jus à tradição, o início de Massa foi lento. Mesmo assim, continuava sua evolução, agora orientado pelo heptacampeão Michael Schumacher. A partir da metade da temporada, veio a reação. Na Turquia, Massa derrotou Schumi em luta direta e venceu sua primeira corrida. Em Interlagos, onde ele entregava pizzas nove anos antes, Massa obteve uma vitória dominadora, espetacular e emocionante. Com a aposentadoria do alemão, o brasileiro se tornou favorito para o título de 2007.
Entre os que apostavam em Massa estava ninguém menos do que Bernie Ecclestone, por exemplo. O ano de 2007, porém, não era para ser. Massa ainda triunfou três vezes - no Bahrein, na Espanha e, de novo, na Turquia - além de marcar cinco poles ao longo da temporada. Uma série de problemas mecânicos, erros da equipes e avanços de sinal, porém, minaram o sonho do título. No fim, quem levou a melhor foi Kimi Raikkonen, justamente o novo companheiro de Massa na Ferrari.
E agora, como ficam os prognósticos de Massa para 2008? Certamente, ele é candidato ao título. Mas a falta de experiência com o controle de tração e a magnífica adaptação de Raikkonen à Ferrari devem atrapalhar os planos do brasileiro. Apesar de tudo, Massa não é alguém a ser subestimado. Como já mostrou antes, é justamente quando ninguém mais espera que ele consegue se superar. Por essas e outras, Massa tem lugar garantido na lista dos maiores pilotos brasileiros da história.
Mais uma vez, ele começou devagar. Ao lado de Giancarlo Fisichella, Massa marcou apenas 12 pontos, contra 22 do italiano. Mas a evolução era óbvia: embora continuasse às vezes agressivo demais, Massa diminiu substancialmente sua carga de erros. Quando a temporada terminou, ninguém teve surpresa quando ele foi confirmado para o ano seguinte, desta vez como companheiro de outro veterano: Jacques Villeneuve.
A temporada 2005 foi, certamente, a virada para Massa. Com várias atuações empolgantes, ele se tornou um dos pilotos mais elogiados do pelotão intermediário. E, quando Rubens Barrichello anunciou sua saída da Ferrari, Massa virou o franco favorito para substituí-lo. O suspense durou um pouco mas, no fim, não deu outra: a equipe vermelha pretendia seus serviços para 2006. Tendo somado onze pontos e derrotado Villeneuve na disputa interna da Sauber, Massa aceitou sem pensar duas vezes.
Fazendo jus à tradição, o início de Massa foi lento. Mesmo assim, continuava sua evolução, agora orientado pelo heptacampeão Michael Schumacher. A partir da metade da temporada, veio a reação. Na Turquia, Massa derrotou Schumi em luta direta e venceu sua primeira corrida. Em Interlagos, onde ele entregava pizzas nove anos antes, Massa obteve uma vitória dominadora, espetacular e emocionante. Com a aposentadoria do alemão, o brasileiro se tornou favorito para o título de 2007.
Entre os que apostavam em Massa estava ninguém menos do que Bernie Ecclestone, por exemplo. O ano de 2007, porém, não era para ser. Massa ainda triunfou três vezes - no Bahrein, na Espanha e, de novo, na Turquia - além de marcar cinco poles ao longo da temporada. Uma série de problemas mecânicos, erros da equipes e avanços de sinal, porém, minaram o sonho do título. No fim, quem levou a melhor foi Kimi Raikkonen, justamente o novo companheiro de Massa na Ferrari.
E agora, como ficam os prognósticos de Massa para 2008? Certamente, ele é candidato ao título. Mas a falta de experiência com o controle de tração e a magnífica adaptação de Raikkonen à Ferrari devem atrapalhar os planos do brasileiro. Apesar de tudo, Massa não é alguém a ser subestimado. Como já mostrou antes, é justamente quando ninguém mais espera que ele consegue se superar. Por essas e outras, Massa tem lugar garantido na lista dos maiores pilotos brasileiros da história.
Pela carreira absolutamente impressionante nas categorias de base, pelas atuações raçudas e agressivas na Sauber e, principalmente, por ter se estabelecido como um autêntico piloto de ponta - e ainda mais na Ferrari - Felipe Massa leva o sétimo lugar na lista dos Dez Maiores Pilotos Brasileiros da História.
Como de costume, o vídeo a seguir é uma homenagem ao personagem deste post. As imagens são do Grande Prêmio do Brasil de 2006, quando Felipe Massa conquistou a maior vitória de sua carreira. Até agora, é claro:
A seção Os 10+ do Blog F1 Grand Prix volta amanhã, com o número seis da lista dos Dez Maiores Pilotos Brasileiros da História. E hoje, ao longo do dia, comentários sobre as principais notícias do mundo da velocidade. Até mais!
Crédito das fotos (na ordem):
Como de costume, o vídeo a seguir é uma homenagem ao personagem deste post. As imagens são do Grande Prêmio do Brasil de 2006, quando Felipe Massa conquistou a maior vitória de sua carreira. Até agora, é claro:
A seção Os 10+ do Blog F1 Grand Prix volta amanhã, com o número seis da lista dos Dez Maiores Pilotos Brasileiros da História. E hoje, ao longo do dia, comentários sobre as principais notícias do mundo da velocidade. Até mais!
Crédito das fotos (na ordem):
12 comentários:
ual essa foi surpresa!!! Não esperava o Massa só em sétimo não. Achei que ele estaria pelo menos entre os cinco primeiros!!! Mas tudo bem entendo a sua posição, só acho que o Felipe não é tão pouco carismático assim não. Cara no GP Brasil que ele ganhou foi a maior festa, é só ver esse vídeo. Tudo bem, a lista continua muito boa e agora eu quero ver quando vai aparecer o Rubinho rs
Massa é muito bom piloto na minha opinião, e ainda pode melhorar muito. Mas como ele ainda pode ir mais para a frente, é normal ficar só em sétimo nessa lista. Aliás, li os outros textos e por enquanto estou gostando muito!
Entregador de pizza? hehe... então é por isso que o Bernie Ecclestone gosta dele.
Pra falar a verdade eu discordo do Massa na lista e, logicamente, achei que 7º é demais para ele. Não sei se daqui a uns 20 anos, se o Massa interrompe a sua carreira agora, ele seria tão lembrado quando os que estiveram em 8º, 9º e 10º. Um 4º lugar no Mundial de F1, para um brasileiro, eu acho pouco.
Sem tempo para comentar aqui,
Até mais, Gustavo!
Respeito a opinião da galera, mas esse 7º lugar do Massa eu acho muito. As 2 vitórias que ele teve em seu ano de estréia na Ferrari foram pq o Schumacher teve problemas; na Turquia quando teve aquele lance do Safety Car e no Brasil que o alemão teve problemas mecânicos. Fora esses problemas ele passaria o ano em branco. Acho que a única vez que ele bateu um companheiro de equipe na F1 foi com o Romário da F1, o Villeneuve.
Esse ano foi a gota d'água na minha opinião. Ele era o favoritíssimo pq tinha 3 rivais que teriam que se adaptar: Alonso (equipe nova e pneus), Raikkonen (equipe nova e pneus) e Hamilton (categoria nova); além do massa correr de Ferrari desde 2002, que a Sauber utilizava os carros da equipe italiano do ano anterior. Fora a total falta de carisma dele. Juro que não sentí NENHUMA emoção em todas as vitórias dele, incluindo a do GP Brasil, que inclusive eu estava lá na arquibancada e não sentí nada.
Estou ansioso pra ver os próximos da lista. Abraços
Sinceramente, Gustavo, achei que o Massa não iria entrar na lista.
1°) Pelos 3 que você colocou, apenas o Ingo ainda corre, e como corre, apesar dos 54 anos.
2°) Pelo título da Seção: “Os 10 Maiores Pilotos....”. Amigo, o Massa ainda tem que rodar umas 4 temporadas, brigando pelas vitórias, disputando títulos, para marcar o nome dele.
3°) O pior, e o que eu mais temia, é colocar pilotos em atividade, correndo em categorias principais. Abriu brecha para colocar o Rubinho, e já vou adiantando, vou baixar o sarrafo se isso vier a acontecer.... Hehehe....
De qualquer forma, o Massa tem potencial, está numa equipe de ponta, podendo estar num futuro próximo numa posição até melhor do que este 7° lugar. Enfim, é aguardar. Torço muito pelo Massa.
Abraços!!!
PS: Não estive comentando por falta de tempo, mas sempre leio os posts.
Parabéns!!!
Vc não vai colocar o Senna na frente do Piquet não né...
Olá !!
Para começar, tamanha é a minha surpresa em saber que o Felipe já foi entregador de pizza em Interlagos, ainda que tivesse como objetivo principal se aproximar pessoas do ramo. Sinal que ele sempre foi uma pessoa determinada.
7º lugar na lista dos 10 maiores pilotos brasileiros. Inicialmente, confesso que "cocei a cabeça", achando que talvez estivesse ocorrendo algum tipo de injustiça, principalmente em relação ao 6º e 5º colocados que serão anunciados em breve.
Entretanto, analisando melhor o caso, dei-me conta de que Felipe terá muito tempo ainda de F1, tem um grande potencial, podendo subir muito ainda nessa lista, que certamente não é definitiva...
Acho que devemos ter muito cuidado ao analisarmos os resultados da temporada 2007, a fim de não chegarmos a conclusões repletas de emoções, o que quase sempre dificulta muito a compreensão das coisas...
Se Felipe não conseguiu melhor resultado nesta temporada, podemos atribuir a este fato diversas circunstâncias, a exemplo de imaturidade, e até mesmo erros da própria equipe.
Entre os 4 primeiros pilotos de 2007, não vejo diferença entre eles, a não ser em termos de maturidade...
Muito legal o vídeo da vitória do Felipe, em Interlagos, 2006. Deve ter sido uma das suas maiores emoções !!!
Gustavo, até agora a sua lista parece perfeita... Mas estou pressentindo a hora em que você vai derrapar... rssss
Cuidado, kamarada, cuidado!!! rss
Abçs!!!!
Eu naum sabia mta coisa do começo da carreira do Massa na F-1; eu via F-1 mas naum era taum vidrado como hje, nem lembro q no começo da carreira ele fazia tanta besteira. Concordo quando vc falou q ele naum eh carismatico, tb naum consigo ver isso nele, talvez ateh pq ele naum tenha conseguido nenhuma vitoria de impacto (talvez se tivesse ganho o GP da Europa esse ano, o q seria historico); aih tb toco em outro ponto, pois vc disse q a vitoria dele em Interlagos foi emocionante, totalmente o contrario do q achei, já q achei uma vitoria mto mais trankila, naum foi mto ameaçado, e soh foi bonito pq todos lembraram de Senna pela ocasião q vc jah imagina. Mas eu torço mto pra ele ser campeão ainda.
Ateh!
Obrigado por todas as mensagens!
Interessante ver como cada um de vocês tem uma opinião diferente a respeito do Massa. Alguns acham que o sétimo lugar foi pouco, enquanto que para outros ele nem teria lugar na lista. Tentei ser equilibrado na minha escolha: por um aspecto, Massa não tem mesmo quase nenhum carisma e ficou abaixo das expectativas na última temporada. Do outro, porém, ele já é um piloto de ponta, e corre pela Ferrari! Alguém que chega nesse ponto não poderia faltar no ranking. Mas o Massa também não poderia ficar mais à frente, porque os nomes que vêm por aí significam muito mais para o automobilismo brasileiro. Os números 6 e 5, que eu apresento ao longo desta semana, devem render bastante polêmica...
Grande abraço a todos!
Gustavo Coelho
Já estou até imaginando quando chegar a vez do Barrichello a galera vindo aqui bombardear ele e eu defendendo hehe
Gustavo,
Vejo q tem gente ai dizendo q o Piquet tem q ficar a frente do Senna nesta lista. Digo pra eles irem preparando seus argumentos, e q sejam fortíssimos pra fazer frente, pois os meus jã estão prontos pra mostrar pq Senna é um grande ícone da F1!
Jean
Postar um comentário