O interesse, inclusive, se estenderia à Fórmula 1. Pelo que se pode apurar inicialmente, o projeto chamado de "São Bernardo Capital do Automóvel" já foi entregue à ministra do Turismo, Marta Suplicy. Está concorrendo contra outras idéias de cidades da região, todas visando o incentivo à atividade turística.
sábado, 23 de junho de 2007
Fórmula 1 em São Bernardo do Campo?
O interesse, inclusive, se estenderia à Fórmula 1. Pelo que se pode apurar inicialmente, o projeto chamado de "São Bernardo Capital do Automóvel" já foi entregue à ministra do Turismo, Marta Suplicy. Está concorrendo contra outras idéias de cidades da região, todas visando o incentivo à atividade turística.
Amanhã é dia de Rossi?
Goodwood: a celebração do automobilismo
A lista de pilotos escalados é longa e contempla, também, vários da atualidade. Os quatro britânicos da Fórmula 1 estarão lá, embora David Coulthard não vá pilotar carro nenhum. Jenson Button, por sua vez, guiará o seu Honda RA107, um carro, convenhamos, indigno de estar perto de tão ilustres companhias.
A maior de todas as atrações, para variar, será Lewis Hamilton. Mesmo com a presença de múltiplos carros históricos e pilotos consagrados, deverá ser o inglês o centro das atenções. No festival, ele vai guiar a McLaren MP4/22, com quem, pode-se dizer, já fez história na Fórmula 1.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Wurz: por que a Williams insiste nele?
Agenda do Fim de Semana (22 a 24/06)
Domingo, 24 de junho de 2007:
ChampCar: Etapa de Cleveland (Alguém sabe onde vai passar?)
DTM: Etapa de Norisring (Não tenho como ver)
Fórmula 3 Inglesa: Rodada de Monza (Também não tenho como ver)
IRL: Etapa de Iowa (Vou tentar ver)
MotoGP: Grande Prêmio da Inglaterra em Donington (Essa eu vou ver)
Nascar: Etapa de Sonoma (Vou começar a ver todo entusiasmado. Depois vou encher o saco com os anúncios de 5 em 5 minutos e acabar sabendo o resultado pela Internet)
Destaque, é claro, para a corrida da MotoGP, em Donington. Hoje, nos treinos de sexta, a chuva esteve presente, e é um fator a ser considerado para a corrida no domingo. Casey Stoner foi o mais rápido na primeira sessão. Mais tarde, o blog comenta os tempos do fim do dia.
Donington é uma pista com características diferentes de Barcelona e Shangai, por exemplo, onde a Ducati prevaleceu ajudada pela potência de seu motor. Na Inglaterra, a história deve ser diferente. O que não significa que o The Doctor Valentino Rossi terá moleza pela frente.
Palpite do blog para a corrida: Valentino Rossi.
No história circuito de Norisring, toma parte também a quinta corrida da DTM. O campeonato está totalmente embolado: a diferença do primeiro ao sexto colocados é de só 10 pontos. A Audi lidera o campeonato com seus pilotos Tomczyk e Ekström, mas é seguida de perto do esquadrão da Mercedes, com Schneider, di Resta, Paffet, Hakkinen e Green.
A IRL estréia em Iowa, um oval curto com características semelhantes a Richmond, onde a Penske prevaleceu. A tradicional equipe, portanto, é favorita, mas não há a menor garantia. Vitor Meira corre com um capacete especial pintado pelo artista plástico Romero Britto.
Palpite do blog para a corrida: Sam Hornish, Jr.
Por fim, a Fórmula 3 Inglesa realiza suas nona e décima etapas em Monza, na Itália. O estoniano Marko Asmer, de 22 anos, venceu metade das corridas até aqui e lidera o campeonato com quase o dobro de pontos do segundo colocado, Stephen Jelley. É a aposta natural, portanto, de alguém que não acompanha o certame com regularidade. Como são duas corridas, entretanto, chuto também o irlandês Niall Breen, que vem em ascensão na temporada.
Palpite do blog para as corridas: Marko Asmer e Niall Breen.
Membro da Ferrari acusado de sabotagem
Nigel Stepney foi mecânico-chefe da Ferrari durante muito tempo. Era o encarregado por reabastecer o carro em pit-stops. No Grande Prêmio da Espanha de 2000, foi atropelado por Michael Schumacher quando o alemão recebeu a sinal de partida antes do tempo.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Tira- Teima entre Lewis e Schumi em pleno estádio de Wembley?
Na escuderia inglesa, Ron Dennis resolveu impor regras de conduta a seus pilotos, que andavam falando demais em suas entrevistas. Ou, como é mais provável, vinham tendo suas palavras um pouquinho aumentadas pela imprensa. "Tudo o que eles dizem toma uma proporção exagerada", diz Dennis. Faz sentido. A verdade, porém, é que se Alonso e Hamilton não estivessem tão bem no campeonato, não haveria necessidade de ter essa preocupação.
Vejam só: a regulamentação do chefão da McLaren diz que um só pode dizer coisas do outro quando estiverem, juntos, na mesma entrevista. Uma regra que tem um toque subliminar. Qual seria o local mais provável de encontrar Lewis e Fernando, ao mesmo tempo, dispostos a conceder declarações? As coletivas pós-GP, talvez? Sinal de que a equipe ainda acredita em muitas outras dobradinhas dessa dupla dinâmica.
Enquanto isso, a Ferrari despeja seu carrossel de desculpas. O presidente Luca di Montezemolo diz que não está gostando nada da atual temporada. Jura? Por que será?
Além disso, joga a culpa em cima da regra do safety car e fala estar insatisfeito com as regras da FIA, que limitam as ultrapassagens. Com essa segunda ponderação concordo, é claro. Mas coitado do motorista do carro de segurança. Não é culpa dele se as McLaren andam mais que as Ferrari...
Se não bastasse isso, a escuderia do cavalinho rampante vê-se às voltas com um caso nebuloso envolvendo Nigel Stepney, responsável pelo desenvolvimento de performance do time. O inglês tem história na Ferrari. Já foi mecânico-chefe e, inclusive, vítima de atropelamento por Schumacher durante um reabastecimento no G.P. da Espanha de 2000.
Até o início do ano, ele era o diretor-técnico de testes, cargo que o deixava insatisfeito. Foi remanejado, entretanto, continuou descontente mesmo em sua nova função. Agora, está sendo processado pela própria equipe, em razão de uma acusação que não foi, até agora, revelada.
Terá sido algum caso de espionagem? Será? No mundo da Fórmula 1, não seria nenhuma novidade...

O polonês, apesar do acidente sofrido no Canadá, está bem instalado na BMW. Não teria motivos para abandonar a equipe com maior potencial de vitórias, excluindo Ferrari e McLaren, para se juntar a uma escuderia apenas emergente. Por outro lado, as prestações de Mark Webber e David Coulthard na Red Bull não são lá dignas de demissão.
O australiano continua um fenômeno em treinos, embora seu desempenho em corridas caia bastante. Além disso, sua contratação ainda é recente. E o escocês contribui muito com sua experiência, fundamental numa equipe ainda inexperiente. Tirando isso, tem a seu favor a relação de longa data com Adrian Newey, o mago de aerodinâmica da equipe.
Se tivesse que apostar hoje, colocaria meu dinheiro na manutenção dos titulares em 2008. Heidfeld e Kubica continuam na BMW, Webber e Coulthard na Red Bull. De qualquer forma, esperemos...
Já deu, Ralf
Rumo ao recorde
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Só falta congelarem os pilotos...
Max Mosley gosta de uma polêmica. Agora, de uns anos para cá, o presidente da FIA resolveu que a Fórmula 1 precisa se tornar ecologicamente sustentável. Até aí, tudo bem. O problema são as alterações malucas que o chefão da entidade máxima do automobilismo quer fazer no regulamento técnico da categoria.
Para alcançar seu objetivo, Max propõe a padronização total dos chassis até 2011. Segundo ele, "com pinturas diferentes, o carros não parecerão similares na visão do público em geral". Nossa, como somos burros, não é verdade? Continuando nesse ritmo, só falta congelarem os pilotos...
A Fórmula 1, pelo que eu sei, preza por uma supremacia técnica e pela busca constante do desenvolvimento tecnológico. Padronizar os chassis seria ir contra tudo que a transformou na maior categoria do automobilismo mundial. Tudo bem, teremos espetáculo. Mas a competição, nua e crua, vai caminhando cada vez mais para o seu desaparecimento.
Além de tudo isso, Mosley quer reintroduzir as asas flexíveis na Fórmula 1. No raciocínio do chefão, "os aerofólios móveis trarão mais estabilidade para o piloto, que não perderá performance quando estiver atrás de outro". Isso tudo é verdade, mas...
O problema aparece quando Mad Max afirma que "o desenvolvimento da F-1 atual é suficientemente avançado para acabar com os riscos de acessórios aerodinâmicos ativos e passivos". Muita, muita calma nessa hora. Negligenciar a segurança é uma atitude extremamente imprudente. Na última vez que a Fórmula 1 fez isso, pagou com as vidas de Senna e Ratzemberger.
De qualquer forma, é improvável que todas as idéias de Mosley sejam aproveitadas. Ele é assim mesmo. Chuta um bando de coisas diferentes e, somente quando as escuderias topam, ele vai em frente. Esperemos, então, um pouquinho de bom-senso dos diretores de equipe. Tirando Flavio Briatore, é claro.

O boato mais sem-noção do dia é esse em que Kimi Raikkonen estaria deixando a Ferrari no ano que vem. Segundo o rumor, o finlândes estaria saindo da equipe para dar lugar a Fernando Alonso, Nico Rosberg ou - adivinhem! - Michael Schumacher. O destino do ice-man seria a McLaren ou a Toyota. Pura lorota, façam-me o favor.
Na grau de profissionalismo da Fórmula 1 atual, não há mais espaço para que pilotos de ponta fiquem simplesmente trocando de equipe um ano após o outro. A tendência atual é de estabilidade. Schumacher, por exemplo, foi campeão mundial cinco vezes seguidas pela mesma escuderia.
Alonso acabou de sair da Renault para a McLaren, tem mais alguns anos de contrato, e não teria nada a ganhar com essa troca maluca. Kimi, por sua vez, saiu da equipe inglesa porque queria ser campeão mundial e não teria motivos para voltar atrás depois de somente sete corridas. Além disso, com as atuações que teve até agora em 2007, não teria a menor autoridade para reinvincar um lugar de primeiro piloto ao lado de Lewis Hamilton.
Em relação a Nico Rosberg, o cenário é outro. Nesse caso, o que teria a Ferrari a ganhar? Trocar Kimi por Nico é correr um risco muito grande. O finlandês, por pior que esteja, ainda é mais piloto que alemão, cuja curva de aprendizado ainda é alongada.
Quanto a Schumacher, não vou nem comentar. Hoje, sua assessoria de imprensa divulgou uma declaração em que nega quaisquer rumores envolvendo o hepta e um cockpit de Fórmula 1.
Aliás, adivinhem quem publicou a história? O Bild, óbvio. Ainda está para aparecer uma matéria do jornal que tenha, lá no fundo, algum pingo de verdade.

Schumi pode ter se aposentado da Fórmula 1, mas tem convite para estar na Corrida dos Campeões, a ser disputada na Inglaterra, em pleno estádio de Wembley. O evento reúne os maiores pilotos das principais categorias do mundo, desde a Nascar até o mundial de Rally.
Outro que mostrou interesse em participar foi Lewis Hamilton. Se, de fato, os dois confirmarem presença, Wembley vai ter muito mais gente do que nesse último amistosozinho da pseudo-seleção brasileira de futebol.

Dias de testes na Fórmula 1, GP2 e na ChampCar.
No segundo dia de atividades em Silverstone, a Toyota voltou a liderar a tabela de tempos, desta vez com o italiano Jarno Trulli. Sinal de que Ralf não teve lá tantos méritos em ser o mais rápido no dia de ontem. Os tempos, logo abaixo:
1. Jarno Trulli /Itália/Toyota, 1:21.420
2.Kimi Räikkönen/Finlândia/Ferrari, 1:21.548
3. Alexander Wurz/Áustria/Williams, 1:21.904
4. Pedro de la Rosa/Espanha/McLaren, 1:22.018
5. Heikki Kövalainen/Finlândia/Renault, 1:22.119
6. Vitantonio Liuzzi/Itália/Toro Rosso, 1:22.365
7. Mark Webber/Austrália/Red Bull, 1:22.447
8. Timo Glock/Alemanha/BMW, 1:22.481
9. Adrian Sutil/Alemanha/Spyker, 1:23.284
Pelo que consta, Mark Webber interrompeu o treino três vezes, por diferentes falhas mecânicas no seu Red Bull. Para atrapalhar ainda mais o dia das equipes, choveu. Por que isso só não acontece em dia de Grande Prêmio?
O único fato estranho foi a ausência de Nelson Ângelo Piquet, cuja participação havia sido anunciada ontem. Ele faria companhia a Heikki Kovalainen, mas não chegou a andar. De qualquer forma, o passe de Nelsinho continua valorizado.
Emerson Fittipaldi, por exemplo, declarou que ele vai ser o "Lewis Hamilton brasileiro". Comparação que, a princípio, viria só a prejudicar o piloto da Renault. Igualar o início de carreia do novato inglês, convenhamos, é uma tarefa praticamente impossível.
Na GP2, Andreas Zuber repetiu o domínio do primeiro dia e voltou a assinalar o melhor tempo nos testes coletivos em Paul Ricard, França. Javier Villa, que substitui Antonio Pizzonia, foi o terceiro. A equipe FMS deve estar sentindo uma falta do amazonense...
Entre os brasileiros, Lucas di Grassi foi o melhor, em quinto. Bruno Senna também esteve bem, em oitavo. Xandy Negrão foi décimo-sétimo, sete posições atrás do companheiro de equipe, o mexicano Roldán Rodríguez. Há de ressaltar, porém, que a má posição de Xandinho veio depois de duas quebras, uma no período da manhã e outra durante a tarde.
Enquanto isso, o glorioso Henki Waldschmidt não participou dos testes de hoje. Confesso que depois da pequena pesquisa que fiz a respeito de sua carreira, passei a ter uma leve simpatia por esse sujeito. Agora, a GP2 encerrou seus dois dias de treinos e espera a próxima etapa, em Magny-Cours, preliminar do Grande Prêmio da França de Fórmula 1.
Por fim, a ChampCar realizou testes coletivos em Elkhart Lake. E o melhor tempo não poderia ser de outro. Sebastien Bourdais, o melhor piloto de monopostos do mundo fora da Fórmula 1, não deu chances aos seus adversários. O único brasileiro presente, Bruno Junqueira, da Dale Coyne, foi sexto entre doze pilotos participantes.

Liberados os dados da pancada de Kubica. De acordo com os estudos, o polonês bateu a 230 km/h e teve que suportar uma força de aproximadamente 45G. Bobagem, não?
Apresentando Henki Waldschmidt
Honda deve manter sua dupla de pilotos em 2008
Passou batido por esse blog, ontem, a notícia de que a Honda já trata da renovação dos contratos de seus dois pilotos titulares. Como era de se esperar, a escuderia japonesa deverá dar nova chance a Jenson Button e Rubens Barrichello. Nada mais justo, diga-se de passagem. Em matéria de pessoal, a Honda está precisando mesmo é de um novo estrategista. O atual já estragou a corrida de ambos os titulares em Mônaco, e depois tirou a chance de Rubinho pontuar no Canadá.
O boato de que Button e Barrichello teriam seus contratos renovados se intensificou na rodada norte-americana da Fórmula 1 e gerou até ramificações. A principal delas, o rumor de que Christian Klien estaria negociando com a Toyota para assumir a vaga de Ralf Schumacher no ano que vem, como foi comentado ontem neste blog. Nada de muito concreto, por enquanto.
A Honda acerta ao continuar com seus dois titulares, mas isso não é a menor garantia de sucesso. A finada Benetton, por exemplo, começou o seu declínio quando sustentou, durante três anos seguidos, Alexander Wurz e Giancarlo Fisichella, uma dupla pra lá de mediana. É fato que Jenson Button e Rubens Barrichello são bem melhores que esses outros dois. Mesmo assim, estabilidade nem sempre é sinônimo de resultados.
Depois do péssimo carro produzido nessa temporada, a renovação dos contratos de seus titulares parece soar mais como um pedido de desculpas da escuderia japonesa.
terça-feira, 19 de junho de 2007
A notícia mais importante do dia
Schumacher de volta às pistas ou só mais um delírio do Bild?
A manchete que primeiro salta aos olhos não pode ser outra além dessa suposta volta de Michael Schumacher às pistas da Fórmula 1 pela Ferrari. Alguns dizem que vai ser como titular, no ano que vem, o que não passa de mais pura ladainha. O veículo que publicou a estória gosta de colocar pimenta no assunto. Trata-se do inteiramente confiável periódico Bild, cujos jornalistas chutam mais bola fora do que eu jogando uma pelada (e isso, aliás, não vem ao caso).
A única possibilidade realmente plausível é a convocação do alemão para fazer "testes secretos". A idéia até tem fundamento, só que Schumacher não teria muito o que ganhar. Além, é claro, da sensação de matar saudade, que já deve estar deixando o heptacampeão louquinho da vida. Mesmo assim, chamá-lo seria uma forma de desprestigiar Kimi e Massa, uma maneira clara de mostrar que os dois simplesmente não são bons suficientes.
Aqueles que sonham com a volta dele devem estar tendo pesadelos contínuos com o crescimento da McLaren. A hora na Ferrari, entretanto, é de olhar para frente. A Era Schumacher já acabou. Estacionar no recente passado glorioso não faria mais do que retardar a reação da escuderia italiana. Se é que ela vai acontecer...
O último papo recém-saído do forno é que Marc Gené, piloto de testes da Ferrari, está para assumir um dos cockpits da Toro Rosso, que passaria a usar os chassis da equipe do cavalinho rampante no ano que vem. Excelente negócio para o espanhol, que, convenhamos, não é lá essas coisas.
Já a famosa sucursal da Red Bull teria um dos melhores chassis da Fórmula 1, mas desperdiçaria a chance de colocar como titular um piloto realmente merecedor da vaga. Alguém como Sebastien Bourdais, por exemplo.
Enquanto isso, Christian Klien estaria para trocar a Honda pela sua rival japonesa Toyota. Seria uma tremenda mudança de seis por meia dúzia. Só que há um pequeno detalhe. O austríaco assumiria o posto de Ralf Schumacher, como piloto principal da equipe sediada em Colônia.
Sinceramente, existem melhores opções no mercado do que o ex-piloto da Jaguar e da Red Bull. Se a Toyota realmente contratar Klien, dará mais uma das suas inúmeras demonstranções de incompetência. Mais uma vez, repito: Bourdais está aí, livre, leve e solto...
Um rumor mais do que comentado é que Nelson Ângelo Piquet será titular da renault no ano que vem. E a equipe francesa não pára de dar provar de que isso realmente poderá acontecer. Nos testes coletivos a serem realizados amanhã, em Silverstone, nem Zonta nem Fisichella estarão ao lado de Heikki Kovalainen. Foi Nelsinho o escolhido, em mais uma demonstração de confiança da parte de Flavio Briatore e cia...
Dá pena ver a Williams desperdiçando testes com o japonês Kazuki Nakajima, uma imposição da Toyota, que fornece os motores da equipe inglesa. Além disso, há de ressaltar o emocionante duelo entre a dupla de pilotos da Spyker, Giedo van der Garde e Adrian Vallés. Três milésimos apenas de diferença. Poderá ser nesses dias de treinamento que a equipe holandesa venha a definir o futuro substituto de Cristijan Albers, que já faz por merecer a sua demissão. Pessoalmente, torço por Van der Garde. Acho o nome dele muito mais maneiro.
Com a saída de Pizzonia, o time brasileiro, formado por cinco pilotos até a última etapa, em Mônaco, foi reduzido a três. Isso porque, infelizmente, Sérgio Jimenez não conseguiu segurar sua vaga na Racing Engineering. Por falta de patrocínio, foi trocado pelo espanhol Sérgio Hernández. Uma pena. Resta agora desejar toda a sorte do mundo a Lucas di Grassi e Bruno Senna. De Xandinho Negrão, sinceramente, não se pode esperar nada.
No primeiro dia de testes coletivos em Paul Ricard, melhor para a dupla da iSport International. O austríaco Andreas Zuber foi o mais rápido, seguido de seu companheiro, Timo Glock, alemão que é o líder do campeonato. A tabela de tempos está aí:
Detalhe para a presença do obscuro Henki Waldschmidt numa honrosa vigésima-terceira posição. Quem é esse sujeito? Alguém já ouviu falar? E que nome complicado... nem a Wikipedia, por exemplo, sabe quem ele é!
Blog do Yuji Ide
Antes de tudo, me apresento. Sou carioca e estudante de Comunicação numa grande universidade da Cidade Maravilhosa. Tentei ser um piloto de kart. Não consegui. Logo, poderia ser chamado de piloto de corridas fracassado fracassado. Porque nem ao estágio do fracasso consegui chegar. O máximo que alcancei foi perder um campeonato de kart indoor amador, quando tinha quinze anos. Perdi para uma garota. Puta trauma de adolescência. Mas isso é assunto para outro post...
Nesse pequeno recanto falarei não somente de Fórmula 1, mas também das outras maiores categorias do automobilismo e motociclismo mundial. Uma tarefa um tanto improvável para alguém que, aos dezoito anos, ainda não aprendeu a andar de bicicleta e enfreta enormes, gigantescas dificuldades quando tenta parar o carro numa vaga qualquer (dois meses de carteira e nenhum, nenhuma avanço até agora...). Mas gosto de me definir como um daqueles que contraiu, nas palavras de Jackie Stewart, "essa doença que se apossa de você e não o libera nunca mais".
Por enquanto fico por aqui. Daqui a pouco volto com o que foi notícia no mundo da velocidade nessa pacata terça-feira, 19 de junho de 2007. O dia em que comecei meu blog. Ual.