Nada como uma crise para diminuir o ego dos chefões da Fórmula 1.
Antes rivais ferrenhas, Ferrari e McLaren engoliram o orgulho e declararam que estão trabalhando "extremamente próximas" em prol do futuro da categoria.
Nesta semana, o assessor de imprensa e porta-voz da Ferrari, Luca Colajanni, esteve na fábrica da McLaren na Inglaterra, num gesto para simbolizar a união entre as duas equipes.
"Se você falasse há um ano que eu estaria fazendo isso aqui hoje, eu não teria acreditado", disse Colajanni.
Nem ele e nem ninguém.
A mudança de postura de Ferrari e McLaren é reflexo direto da crise que ameaça a categoria.
Somente quando se sentiram em risco, as equipes se uniram para decidir o futuro da Fórmula 1, algo que já poderiam ter feito há mais tempo.
Enquanto estiveram isoladas, viram a FIA tomar para si a responsabilidade de ditar as regras da F-1 e o resultado todos nós já conhecemos.
A entidade já se cansou de fazer bobagem nas regras.
Às vezes volta atrás, às vezes insiste no erro, e sempre dá novas demonstrações de incompetência.
As contantes mudanças no formato do treino classificatória e a inacreditável regra do safety car são apenas alguns exemplos do que significa deixar a FIA comandar a Fórmula 1.
Agora, com as equipes unidas, a expectativa é que a situação mude.
Enfim, o regulamento também será ditado pelos representantes das escuderias, pessoas que realmente vivem a Fórmula 1.
Difícil dizer se as equipes vão "acertar a mão".
Mas espera-se, no mínimo, que não cometam mais os erros absursos que a FIA vinha repetindo nos últimos anos.
Antes rivais ferrenhas, Ferrari e McLaren engoliram o orgulho e declararam que estão trabalhando "extremamente próximas" em prol do futuro da categoria.
Nesta semana, o assessor de imprensa e porta-voz da Ferrari, Luca Colajanni, esteve na fábrica da McLaren na Inglaterra, num gesto para simbolizar a união entre as duas equipes.
"Se você falasse há um ano que eu estaria fazendo isso aqui hoje, eu não teria acreditado", disse Colajanni.
Nem ele e nem ninguém.
A mudança de postura de Ferrari e McLaren é reflexo direto da crise que ameaça a categoria.
Somente quando se sentiram em risco, as equipes se uniram para decidir o futuro da Fórmula 1, algo que já poderiam ter feito há mais tempo.
Enquanto estiveram isoladas, viram a FIA tomar para si a responsabilidade de ditar as regras da F-1 e o resultado todos nós já conhecemos.
A entidade já se cansou de fazer bobagem nas regras.
Às vezes volta atrás, às vezes insiste no erro, e sempre dá novas demonstrações de incompetência.
As contantes mudanças no formato do treino classificatória e a inacreditável regra do safety car são apenas alguns exemplos do que significa deixar a FIA comandar a Fórmula 1.
Agora, com as equipes unidas, a expectativa é que a situação mude.
Enfim, o regulamento também será ditado pelos representantes das escuderias, pessoas que realmente vivem a Fórmula 1.
Difícil dizer se as equipes vão "acertar a mão".
Mas espera-se, no mínimo, que não cometam mais os erros absursos que a FIA vinha repetindo nos últimos anos.