sábado, 25 de outubro de 2008

Ferrari realmente foi sabotada por ex-mecânico chefe

Oficialmente, as equipes da Fórmula 1 já deram o assunto por encerrado.

Mas o caso de espionagem que abalou a categoria no ano passado ainda dá o que falar.

Nos últimos dias, veio a notícia de que os carros da Ferrari realmente foram sabotados no GP de Mônaco de 2007.

Culpa de Nigel Stepney, ex-mecânico chefe da escuderia de Maranello, o mesmo homem que passou informações confidenciais da equipe ao projetista da McLaren Mike Coughlin.

Em Mônaco, Stepney jogou um certo ''pó branco'' nos carros de Massa e Raikkonen, com o objetivo de emperrar peças do motor.

Por sorte da Ferrari ou incompetência de Stepney, os motores resistiram ao fim da prova e ambos os pilotos receberam a bandeirada - Massa em terceiro, Raikkonen em oitavo.

Somente agora, mais de um ano e meio depois, confirmou-se a suspeita da Ferrari.

Stepney tentou sabotar os carros, mas foi mal sucedido.

A parte mais volumosa do caso ainda nem começou a ser examinada.

É verdade que o assunto já cansou e ninguém agüenta mais ouvir falar nisso.

Mas o julgamento do caso na corte de Modena está longe do fim.

Talvez - apenas talvez - ainda venha algo a respingar na McLaren.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Kovalainen supostamente irritado com McLaren

A McLaren parece ter uma propensão a irritar pilotos.

Alguns poucos, como Senna, Hakkinen e Hamilton, conseguem permanecer anos na equipe sem entrar em conflito com os métodos rigorosos do chefão Ron Dennis.

Mas uma extensa série de pilotos - como Prost, Johansson, Mansell, Coulthard, Raikkonen e Alonso, apenas para citar alguns - acabam se chocando com a rigidez da equipe, mais cedo ou mais tarde.

O mais novo nome da lista parece ser Heikki Kovalainen.

Nesta sexta, um jornal de Cingapura revelou que o finlandês estaria insatisfeito com o tratamento que recebe na McLaren.

Irritado com o fato de sempre andar nos treinos classificatórios mais pesado do que Hamilton, Kovalainen estaria até considerando deixar a McLaren num futuro próximo.

Difícil acreditar que o finlandês arriscaria colocar em risco seu emprego nessa altura.

Mas a sua insatisfação não parece ser um mero factóide.

O finlandês vem sofrendo uma série de azares incríveis neste ano.

Até agora, foi a vítima em quase todas as oportunidades em que a McLaren enfrentou problemas mecânicos.

Além disso, Kovalainen também sofreu com erros menores, como um engano na seleção dos pneus que comprometeu sua classificação no GP da China.

Em Xangai, os mecânicos colocaram os pneus desenvolvidos para o lado esquerdo do carro no lado direito, e vice-versa. Isso certamente comprometeu a performance de Kovalainen, que não passou de quinto.

A McLaren também erra com Hamilton, é verdade. Mas isso é bem mais raro.

No momento, Kovalainen está numa situação bem incômoda.

Sabe que sempre esteve em segundo plano na McLaren e que dificilmente este cenário vai mudar no ano que vem.

Mas não pode reclamar.

No cenário atual, Kovalainen jamais arrumaria um lugar melhor na F-1.

Verdade que Hamilton tem prioridade, mas é melhor ser segundo piloto da McLaren do que líder de uma escuderia como a Honda, por exemplo.

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Não tenho muitos comentários a fazer sobre a polêmica conversa de Rubinho com a Ferrari durante o GP da Áustria de 2002.

É mentira, fantasia, sem dúvida alguma.

O jornalista que deu a história como verdadeira, Lemyr Martins, sempre foi considerado por mim uma referência na profissão.

Acho injusto e prematuro crucificar toda a sua credibilidade apenas por causa deste episódio.

Mas Lemyr parece ter errado feio.

E, nessa altura, insistir no erro só vai piorar as coisas.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Nelsinho ou Di Grassi: quem você prefere?

A Renault terá um brasileiro em 2009.

O francês Romain Grosjean, que tinha a preferência de parte da equipe pela nacionalidade e por algumas atuações promissoras nas categorias de base, ainda é visto como um piloto que precisa ganhar mais experiência antes de estrear na Fórmula 1.

Ainda há setores da Renault que defendem a promoção de Grosjean, mas a tendência é que o piloto continue mais um ano na GP2.

Assim, a disputa para ocupar a vaga de titular na Renault fica entre Nelsinho Piquet e Lucas di Grassi.

Um deles será o companheiro de Fernando Alonso, que declarou nesta quinta ter ''99% de certeza'' do que vai fazer no ano que vem.

É quase certo que o espanhol vai continuar na Renault. A confirmação deve vir alguns dias após o encerramento da temporada.

Mas a briga pela outra vaga permanece muito indefinida.

Pela primeira vez, Di Grassi reconheceu que tem ''boas possibilidades'' de estrear na F-1 em 2009.

Vice-campeão da GP2 em 2007 e terceiro colocado neste ano mesmo sem ter disputado seis corridas, Di Grassi tem a simpatia de setores da equipe pelo grande conhecimento técnico e pelo estilo pouco sujeito a erros.

Seu adversário na disputa para ser titular na Renault, Nelsinho Piquet, vem mostrando grande irregularidade em sua temporada de estréia na Fórmula 1.

Apesar disso, é um dos pilotos mais promissores de todo o grid. E certamente não merece ser afastado da categoria tão cedo.

O dilema da Renault é compreensível.

Mesmo tendo menos experiência do que Nelsinho, Di Grassi parece um piloto mais maduro.

Em compensação, o Piquet mais novo dá a impressão de que ainda não mostrou tudo o que sabe.

Num cenário ideal, os dois estariam no grid em 2009. Só que isso é muito difícil, e um deles provavelmente vai ficar à pé.

Entre Nelsinho e Di Grassi, qual é a sua preferência?

Não é hábito deste Blog ficar em cima do muro, mas é isso o que vai acontecer dessa vez.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Rubinho mais longe de renovar contrato com Honda

Rubens Barrichello continua fazendo tudo que pode para conseguir a renovação de contrato com a Honda, mas a sua situação vai ficando cada vez mais complicada.

Nesta quarta, veio a notícia de que a Petrobras, que já está praticamente acertada com a Honda, apóia a presença de um brasileiro como titular do time japonês em 2009.

O problema é que a estatal prefere pilotos jovens e promissores.

Ou seja: Rubinho não se encaixa no perfil.

Não é segredo de ninguém que a Honda sonha com Alonso. Com a provável recusa do espanhol, a escuderia ecológica sairia à procura dos nomes indicados pela Petrobras.

Se ninguém agradar, somente aí, a Honda estaria disposta a renovar o contrato de Rubinho.

A esperança para o veterano, portanto, é que fracassem as negociações com os pilotos apoiados pela Petrobras.

Que, pelo visto, seriam Bruno Senna, Nelsinho Piquet e, talvez, também Lucas di Grassi.

No momento, parece bem provável que a Honda vá contar com um brasileiro como titular em 2009.

A má notícia para Rubinho é que provavelmente não será ele.

Uma pena, porque o veterano não mereceria terminar sua carreira na F-1 de maneira tão melancólica.

Será que há esperança na Toro Rosso?

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Correr ''em casa'' faz diferença?

Pela primeira vez em 58 anos, um piloto vai decidir o título da Fórmula 1 ''dentro de casa''.

Em Interlagos, Felipe Massa repete os italianos Nino Farina e Luigi Fagioli, que disputaram a decisão campeonato de 1950 em Monza.

Farina levou a melhor e levou o troféu de campeão. O argentino Juan Manuel Fangio, que também estava na briga, ficou com o vice e Fagioli terminou em terceiro.

Para garantir o título, Farina contou com a sorte: com quatro pontos de distância para Fangio, contou com uma quebra do argentino para vencer a corrida e se tornar o grande campeão.

História que Massa sonha em repetir em dez dias, no GP Brasil.

O brasileiro corre na frente de sua torcida, o que é garantia de pressão muito maior.

Para alguns, isto é horrível. Basta ver o exemplo de Rubinho, por exemplo.

Em Massa, porém, o efeito parece ser contrário.

Cada vez que vem a Interlagos, Felipe cresce.

Nos últimos dois anos, largou da pole com categoria e dominou a prova - a vitória em 2007, vale lembrar, só foi para Raikkonen porque o finlandês precisava dela para ser campeão.

Agora, vencer pode não ser suficiente para levar o título, mas Massa entra como o grande favorito à vitória numa pista onde sempre se deu bem.

O piloto da Ferrari já pediu o apoio da torcida na corrida que acontece daqui a exatos dez dias.

E o apoio dos torcedores, que pode vir a impulsioná-lo, também pode gerar certo tipo de reação em Hamilton.

O inglês, que revelou não gostar tanto de correr em casa por causa da pressão extra dos torcedores, precisa estar psicologicamente preparado para o que vai enfrentar em Interlagos.

Já dá para imaginar os gritos de ''quebra, quebra!'', cada vez que Lewis passar pelos setores mais populares da arquibancada.

Não vai fazer muita diferença para o piloto dentro do carro, onde só se houve o barulho do motor e os comentários sempre educados do engenheiro da McLaren.

Mas, ao longo de todo o fim de semana da corrida, Hamilton vai se sentir como um visitante indesejado.

Correr ''fora de casa'' não é tão complicado como disputar um jogo de futebol num estádio lotado de torcedores adversários.

Para Hamilton, porém, a decisão do título vai ocorrer num circuito bem desfavorável.

Não só porque o carro da Ferrari tende a se adaptar melhor à pista, mas também porque o inglês estará rodeado de gente ''secando'' o tempo inteiro.

Será que vai fazer alguma diferença?

Depende.

Será que Hamilton vai se deixar intimidar?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Rubinho não tem interesse na Indy

Na semana passada, um rumor que ganhou destaque apontava Rubens Barrichello como um possível reforço da Fórmula Indy para 2009.

Era cascata.

Durante o GP da China, Rubinho confirmou que não tem nenhum interesse em transferir para a Indy na próxima temporada.

Nem mesmo a grande amizade com o baiano Tony Kanaan será suficiente para convencer Rubinho.

O veterano diz estar seguindo um pedido da mulher, que considera os ovais muito perigosos.

Com isso, o único objetivo de Rubinho permanece sendo continuar na Fórmula 1.

Na Honda, já não depende mais dele. A não ser que faça uma corrida extraordinária em Interlagos, o piloto não muda mais a impressão que os chefes têm dele.

Alguns, como Ross Brawn, apóiam sua permanência.

Mas o chefe de equipe Nick Fry e boa parte da cúpula japonesa continuam cautelosos sobre a renovação de contrato de Rubinho.

Ao veterano, só resta esperar...

domingo, 19 de outubro de 2008

Análise do Grande Prêmio - China/Xangai (19/10/2008)

Análise dos pilotos:

Lewis Hamilton. Controlou os nervos e fez uma prova perfeita. Nota 10
Felipe Massa. Está vivo, mas ficou difícil. Nota 7
Kimi Raikkonen. Pela segunda prova seguida, andou mais do que o companheiro. Nota 8
Fernando Alonso. Mais um grande resultado. Quase superou a dupla da Ferrari. Nota 9
Nick Heidfeld. Bateu Kubica com facilidade e não cometeu erros. Nota 8
Robert Kubica. Errou o acerto e viu o sonho do título ir para o espaço. Nota 7
Timo Glock. Não fosse a classificação ruim, poderia ter superado as BMW. Nota 7
Nelsinho Piquet. À exceção de um pequeno erro no início, fez prova muito regular. Nota 7
Sebastian Vettel. Deixou de marcar pontos pela primeira vez desde a Hungria. Nota 6
David Coulthard. Uma corrida decente, enfim. Nota 6
Rubens Barrichello. Com o carro que tem, não dava para ter ido muito melhor. Nota 8
Kazuki Nakajima. Ficou três posições à frente de Rosberg. Nota 6
Sebastien Bourdais. Acertou Trulli na largada e estragou a corrida dos dois. Nota 3
Mark Webber. A quebra de motor no sábado destruiu seu fim de semana. Nota 5
Nico Rosberg. Prova pouco inspirada, prejudicada pela tática ruim da Williams. Nota 4
Jenson Button. Parece estar rezando para a temporada acabar logo. Nota 4
Giancarlo Fisichella. Só foi notado quando atrapalhou Raikkonen ao tomar volta. Nota 4
Heikki Kovalainen. Ainda bem que Hamilton sabe se virar sozinho. Nota 3
Adrian Sutil. O campeão de abandonos do ano quebrou de novo, coitado. Nota 5
Jarno Trulli. Vítima inocente do afobado Bourdais. Nota 6

Análise das equipes:

McLaren. O título por equipes já está quase perdido, mas o que importa é Hamilton. ****
Ferrari. Resolveu encontrar problemas de pneu no momento errado do ano. **
BMW. Continua pontuando com regularidade, só que não luta mais por vitória. ***
Renault. Nessa altura, já deixou a BMW para trás. ****
Toyota. Foi batida pela Renault. Porém, não tem do que reclamar da temporada. ***
Toro Rosso. Não marcou pontos, mas voltou a figurar no grupo da frente. **
Red Bull. Numa prova sem muitas quebras, não consegue chegar aos pontos. *
Williams. Os dois pilotos ficaram atrás de uma Honda, o que não é nada bom. *
Honda. Com Rubinho, fez uma corrida decente. Mas o carro é ruim mesmo. **
Force India. Mesmo para os seus padrões, foi lenta demais. *

Análise da corrida:

Depois de uma seqüência de boa provas, o GP da China foi uma decepção. Mesmo com o título em jogo, a corrida de Xangai jamais empolgou, culpa principal das características monótonas do circuito.
Nível: Muito ruim.

Análise do campeonato:

Hamilton é o franco favorito, mas nada é garantido depois do que aconteceu no ano passado. Em Interlagos, o inglês estará sob tremenda pressão. Se conseguir controlar os nervos como fez em Xangai, o título é dele. Mas, se mostrar a instabilidade de Fuji, Massa pode ter uma chance.
Nível: Muito bom.

Balanço dos Palpites:

Pole: Lewis Hamilton. Este palpite o Blog acertou
Vitória: Felipe Massa. Em compensação, errei o mais importante de todos...
Decepção do GP: Williams. Corrida fraca da equipe inglesa, que ficou com os dois carros atrás da Honda de Rubinho
Primeiro abandono: Adrian Sutil. Foi quase! O alemão foi o segundo a abandonar
Zona de pontuação:
1. Felipe Massa. O brasileiro chegou em segundo
2. Lewis Hamilton. Deu Lewis na cabeça em Xangai
3. Kimi Raikkonen. Um acerto, ao menos!
4. Heikki Kovalainen. Seria o quarto não tivesse quebrado...
5. Fernando Alonso. Errei por uma posição. Foi quarto
6. Sebastian Vettel. Chutei sexto, terminou em nono
7. Robert Kubica. Errei por uma posição. Foi sexto
8. Timo Glock. Errei por uma posição. Foi sétimo
Placar da temporada:
Austrália - Vencedor: Lewis Hamilton. Palpite: Kimi Raikkonen (abandono)

Malásia - Vencedor: Kimi Raikkonen. Palpite: Lewis Hamilton (quinto)
Bahrein - Vencedor: Felipe Massa. Palpite: Felipe Massa (PRIMEIRO)
Espanha - Vencedor: Kimi Raikkonen. Palpite: Felipe Massa (segundo)
Turquia - Vencedor: Felipe Massa. Palpite: Kimi Raikkonen (terceiro)
Mônaco - Vencedor: Lewis Hamilton. Palpite: Lewis Hamilton (PRIMEIRO)
Canadá - Vencedor: Robert Kubica. Palpite: Robert Kubica (PRIMEIRO)
França - Vencedor: Felipe Massa. Palpite: Kimi Raikkonen (segundo)
Inglaterra - Vencedor: Lewis Hamilton. Palpite: Lewis Hamilton (PRIMEIRO)
Alemanha - Vencedor: Lewis Hamilton. Palpite: Felipe Massa (terceiro)
Hungria - Vencedor: Heikki Kovalainen. Palpite: Lewis Hamilton (quinto)
Bélgica - Vencedor: Felipe Massa. Palpite: Kimi Raikkonen (18º)
Itália - Vencedor: Sebastian Vettel. Palpite: Felipe Massa (sexto)
Cingapura - Vencedor: Fernando Alonso. Palpite: Lewis Hamilton (terceiro)
Japão - Vencedor: Fernando Alonso. Palpite: Felipe Massa (sétimo)
China - Vencedor: Lewis Hamilton. Palpite: Felipe Massa (segundo)

Analisando bem, os palpites do Blog não chegaram a ser tão ruins. Por uma posição deixei de acertar os resultados de Hamilton, Massa, Alonso, Kubica e Glock. Na mosca, mesmo, apenas o terceiro lugar de Raikkonen. Mas já são sete corridas seguidas sem cravar o vencedor, e o jejum já vai incomodando...
Nível dos palpites: Ruim.
Placar da temporada: Quatro acertos em 17 possíveis

Por hoje, é só. Até a próxima!

Hamilton com a mão na taça. Mais uma vez

Sete pontos.

É esta a diferença de Hamilton para Massa depois do GP da China deste domingo.

Saindo da pole, o inglês manteve a liderança na largada e jamais foi ameaçado pela dupla da Ferrari. Hamilton venceu de forma categórica e agora precisa apenas de um quinto lugar para confirmar o título em Interlagos.

Sete pontos.

Exatamente a mesma vantagem que Hamilton tinha para Raikkonen no ano passado, quando o finlandês proporcionou a maior virada da história e conquistou um título surpreendente.

Será que o raio cai duas vezes no mesmo lugar?

Para Massa, ficou realmente difícil.

Durante toda a corrida, foi claro que o ritmo da Ferrari era inferior ao da McLaren de Hamilton.

Não só o time prateado encontrou um acerto perfeito para a pista de Xangai como também a Ferrari enfrentou dificuldades inesperadas para aquecer os pneus no abrasivo traçado chinês.

De pneus novos, Massa e Raikkonen patinavam. Quando chegavam ao máximo de performance dos compostos, o desempenho era praticamente o mesmo de Hamilton.

Mas aí o inglês já estava lá na frente.

Antes dos treinos de sexta, ninguém esperava um domínio tão acachapante de Hamilton.

Nem Massa, que contava com uma dobradinha em Xangai para chegar em Interlagos dependendo apenas de si mesmo.

Agora, precisa de uma combinação de resultados. Se for primeiro, Hamilton precisa ser sexto. Caso termine em segundo, o inglês não pode passar de oitavo.

Cenários bem difíceis de serem realizados. Tirando a Ferrari e Alonso, não há outros pilotos que possam rivalizar com a McLaren do inglês na pista.

Como em 2007, Hamilton está com a mão na taça.

Logo mais, o Blog volta com as análises do GP. Até mais!