Na temporada recém-encerrada da Fórmula 1, o campeonato foi disputado entre Ferrari e McLaren.
Há dez anos, em 1998, o título também ficou entre Ferrari e McLaren.
Há vinte anos, em 1988, somente estas duas equipes venceram corridas na temporada.
Desde 1979, ou seja, nos últimos 30 campeonatos da Fórmula 1, Ferrari e McLaren dividiram entre si 18 Mundiais de Construtores.
Excluindo a ''intrusa'' Williams, que venceu nove vezes o campeonato das equipes, apenas Benetton (1995) e Renault (2005-06) ameaçaram a hegemonia de Ferrari e McLaren.
Não é exagero dizer que a história moderna da Fórmula 1, que começa ali em meados dos anos 70, se resumiu a um quase eterno duelo entre as duas grandes potências da F-1.
Se não fosse a Williams, McLaren e Ferrari teriam conquistado mais de 90% de vitórias e títulos neste período.
Agora, pela primeira vez em muito tempo, o duopólio corre risco de ficar ameaçado.
Em 2009, o novo regulamento vai promover uma revolução na F-1.
É fato que as regras têm mudado bastante.
Mas, dessa vez, as mudanças vão realmente ''bagunçar'' a hierarquia da categoria.
Fernando Alonso resumiu este pensamento hoje: a Fórmula 1 será uma total incógnita em 2009.
E nem mesmo Ferrari e McLaren, as grandes dominadoras, estão garantidas no grupo das equipes que vão lutar pelo título na próxima temporada.
Vale lembrar que a disputa pelo campeonato deste ano atrasou ambas as escuderia no desenvolvimento de seus modelos para 2009.
Portanto, uma queda de rendimento não seria lá grande surpresa.
Os testes de pós e pré-temporada, como sempre, não vão servir de muita referência.
Só será possível ter uma noção real do que vai ser o campeonato de 2009 no dia 27 de março, quando os carros entram na pista para os treinos de sexta-feira na Austrália.
Até lá, a F-1 vai ficar rodeada por dúvidas. Mais dúvidas do que o usual, inclusive.
Será que McLaren e Ferrari vão realmente perder a hegemonia?
Será que BMW, Toyota, Red Bull e Toro Rosso vão, enfim, dar o salto de qualidade para disputar o título?
Será que a Renault vai voltar a ser o que já foi um dia?
Será que Honda e Force India vão se livrar das últimas posições do grid?
Será que a Williams, no meio de todo este turbilhão de acontecimentos, vai conseguir sobreviver a crise econômica mundial?
Não adianta nem fazer alguma previsão agora, porque não há nenhuma base para isso.
Ainda falta muito para que qualquer uma dessas perguntas seja respondida.
Há dez anos, em 1998, o título também ficou entre Ferrari e McLaren.
Há vinte anos, em 1988, somente estas duas equipes venceram corridas na temporada.
Desde 1979, ou seja, nos últimos 30 campeonatos da Fórmula 1, Ferrari e McLaren dividiram entre si 18 Mundiais de Construtores.
Excluindo a ''intrusa'' Williams, que venceu nove vezes o campeonato das equipes, apenas Benetton (1995) e Renault (2005-06) ameaçaram a hegemonia de Ferrari e McLaren.
Não é exagero dizer que a história moderna da Fórmula 1, que começa ali em meados dos anos 70, se resumiu a um quase eterno duelo entre as duas grandes potências da F-1.
Se não fosse a Williams, McLaren e Ferrari teriam conquistado mais de 90% de vitórias e títulos neste período.
Agora, pela primeira vez em muito tempo, o duopólio corre risco de ficar ameaçado.
Em 2009, o novo regulamento vai promover uma revolução na F-1.
É fato que as regras têm mudado bastante.
Mas, dessa vez, as mudanças vão realmente ''bagunçar'' a hierarquia da categoria.
Fernando Alonso resumiu este pensamento hoje: a Fórmula 1 será uma total incógnita em 2009.
E nem mesmo Ferrari e McLaren, as grandes dominadoras, estão garantidas no grupo das equipes que vão lutar pelo título na próxima temporada.
Vale lembrar que a disputa pelo campeonato deste ano atrasou ambas as escuderia no desenvolvimento de seus modelos para 2009.
Portanto, uma queda de rendimento não seria lá grande surpresa.
Os testes de pós e pré-temporada, como sempre, não vão servir de muita referência.
Só será possível ter uma noção real do que vai ser o campeonato de 2009 no dia 27 de março, quando os carros entram na pista para os treinos de sexta-feira na Austrália.
Até lá, a F-1 vai ficar rodeada por dúvidas. Mais dúvidas do que o usual, inclusive.
Será que McLaren e Ferrari vão realmente perder a hegemonia?
Será que BMW, Toyota, Red Bull e Toro Rosso vão, enfim, dar o salto de qualidade para disputar o título?
Será que a Renault vai voltar a ser o que já foi um dia?
Será que Honda e Force India vão se livrar das últimas posições do grid?
Será que a Williams, no meio de todo este turbilhão de acontecimentos, vai conseguir sobreviver a crise econômica mundial?
Não adianta nem fazer alguma previsão agora, porque não há nenhuma base para isso.
Ainda falta muito para que qualquer uma dessas perguntas seja respondida.
3 comentários:
A FIA criou esse novo pacote tecnico nao pra reduzir a carga aerodinamica dos carros como muitos vem especulando, por ex; diminuiram a area da asa traseira, mas pode-se manter o mesmo downforce aumentando o angulo de ataque. Esse novo pacote tec. foi planejado para possibilitar a aproximaçao entre os carros em curvas de media e alta sem que o carro de trás, perca estabilidade direcional bruscamente ao se aproximar muito ao da frente. A ideia é simples: baixaram muito a altura e aumentaram a envergadura da asa dianteira, e, elevaram muito a altura e diminuiram a envergadura da asa traseira, isso para que a esteira de turbulência gerado pela asa traseira nao anule bruscamente a eficiência da asa dianteira do carro que faz a aproximaçao em curva, para ultrapassagem.
Outra mudança foi aumentar a largura da traseira do bólido ,isso permitirá que o carro que vem na aproximaçao entre em uma zona de baixa pressao("popularmente chamam de pegar o vaco") seria um vaco maior que os gerados pelos carros atuais ,mas essa aproximaçao quase colado no carro a frente, seria obviamente para as ultrapassagens nas retas.
Somado a isso a introduçao do Kers para dar um ganho extra de potencia bastando o piloto apenas apertar um botao, ultrapassagens ao estilo das corridas de arranca, onde o cara senta o dedo no botao de oxido nitroso e motor tem uma ganho extra de potencia instantaneamente. Eu particulamente sou contra uso do KERS para carros de corrida, e tambem a esses recursos de ultrapassagem.
Quanto ao projeto de chassi de cada equipe ,dependerá acima de tudo dos dados coletados da performace dos novos pneus slick que serao testados já a partir desta semana. A concepçao do projeto do chassi (suspençao,aerodinamica etc) depende acima de tudo das informaçoes obtidas da performace desses novos compostos,e a partir daqui eu entro em contradiçao com que havia dito antes que a Williams saiu na frente ao iniciar o proeto fw-2009 muito antes das outras equipes. Mas é a verdade ,tudo vai depender do conhecimento que cada equipe de engenharia vai tirar dos testes desses novos compostos.
As idéias para aumentar a competividade da f1 ,em tese sao boas,mas o resultado disso, só saberemos ao iniciar as corridas de 2009.
Por enquanto: ????????????????
Este final de ano será o do ponto de interrogação.
Nesta mesma época ano passado era sobre o fim do controle de tração.Como seria? e na chuva? mas foi sendo esquecido. Os engenheiros foram achando meios de amenizar os efeitos de sua falta, os pilotos rapidamente assimilaram e hoje parece não fazer diferença.
Para mim, até que seria interessante mais equipes na disputa direta pelo título, mas acho que Ferrari e Mclaren continuam na frente.
O que vai acontecer, realmente não dá para prever. Mas pelo visto novas emoções devem acontecer. Pelo menos eu espero que sim. Este ano mesmo já aconteceram boas surpresas. E que venha logo 2009 !
Abraços
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