Por problemas de conexão com a internet, o post que deveria ter sido publicado na noite desta quinta-feira não foi ao ar.
O Blog deixou passar algumas novidades importantes, como o novo teto orçamentário da FIA e a proibição dos reabastecimentos. Paciência, vamos em frente.
Nesta sexta-feira, dia 1º de maio, o assunto que domina as manchetes são os 15 anos da morte de Ayrton Senna da Silva.
Do acontecimento mais trágico da Fórmula 1 moderna.
Senna, que já era um ídolo, se tornou de vez um herói.
A estrela do tricampeão era tão grande que ele morreu no Dia do Trabalho. Ou seja: o dia da morte de Senna será sempre feriado.
Aqui no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, o piloto ainda é considerado o maior ídolo de adolescentes de 15 a 19 anos.
Meninos e meninas que não viram Senna correr, mas que têm consciência do que ele representou para o país. Sim, o tricampeão virou um fenômeno que ultrapassa gerações.
Inútil tentar discutir se ele foi o melhor piloto da história.
O "melhor", na verdade, não existe.
Não dá para comparar o automobilismo romântico dos anos 50 e 60 com a Fórmula 1 moderna que começou a aparecer a partir das conquistas do cerebral Niki Lauda, em meados dos anos 70.
Como já disse Jackie Stewart certa vez, não há o melhor piloto de todos os tempos - apenas os melhores de suas próprias épocas.
Fangio, Clark, o próprio Stewart, Lauda, Prost, Senna e Schumacher foram os melhores de seus tempos.
Mas e quem foi o "maior"?
Sim, existe uma diferença entre o "melhor" e o "maior".
Quando se discute quem foi o "maior" piloto da história, é preciso levar em conta o que ele significava não só dentro, como também fora das pistas.
E Senna, nesse quesito, não tem rivais.
Nenhum piloto teve o impacto de Senna.
Nenhum piloto conseguiu despertar sentimentos tão apaixonantes em tantas pessoas, gente que nem dava muita bola para esse negócio de Fórmula 1 e passou a acompanhar as corridas religiosamente para torcer pelo tricampeão.
Nenhum piloto morreu de forma tão trágica, tão chocante, tão exposta.
Ao encontrar o destino na curva Tamburello, morria o piloto Ayrton Senna, e nascia o mito.
Não, o tricampeão não foi o "melhor" da história - este cargo não tem dono, e jamais terá.
Mas, entre todos os pilotos, de todos os tempos, Senna foi certamente o "maior".
O Blog deixou passar algumas novidades importantes, como o novo teto orçamentário da FIA e a proibição dos reabastecimentos. Paciência, vamos em frente.
Nesta sexta-feira, dia 1º de maio, o assunto que domina as manchetes são os 15 anos da morte de Ayrton Senna da Silva.
Do acontecimento mais trágico da Fórmula 1 moderna.
Senna, que já era um ídolo, se tornou de vez um herói.
A estrela do tricampeão era tão grande que ele morreu no Dia do Trabalho. Ou seja: o dia da morte de Senna será sempre feriado.
Aqui no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, o piloto ainda é considerado o maior ídolo de adolescentes de 15 a 19 anos.
Meninos e meninas que não viram Senna correr, mas que têm consciência do que ele representou para o país. Sim, o tricampeão virou um fenômeno que ultrapassa gerações.
Inútil tentar discutir se ele foi o melhor piloto da história.
O "melhor", na verdade, não existe.
Não dá para comparar o automobilismo romântico dos anos 50 e 60 com a Fórmula 1 moderna que começou a aparecer a partir das conquistas do cerebral Niki Lauda, em meados dos anos 70.
Como já disse Jackie Stewart certa vez, não há o melhor piloto de todos os tempos - apenas os melhores de suas próprias épocas.
Fangio, Clark, o próprio Stewart, Lauda, Prost, Senna e Schumacher foram os melhores de seus tempos.
Mas e quem foi o "maior"?
Sim, existe uma diferença entre o "melhor" e o "maior".
Quando se discute quem foi o "maior" piloto da história, é preciso levar em conta o que ele significava não só dentro, como também fora das pistas.
E Senna, nesse quesito, não tem rivais.
Nenhum piloto teve o impacto de Senna.
Nenhum piloto conseguiu despertar sentimentos tão apaixonantes em tantas pessoas, gente que nem dava muita bola para esse negócio de Fórmula 1 e passou a acompanhar as corridas religiosamente para torcer pelo tricampeão.
Nenhum piloto morreu de forma tão trágica, tão chocante, tão exposta.
Ao encontrar o destino na curva Tamburello, morria o piloto Ayrton Senna, e nascia o mito.
Não, o tricampeão não foi o "melhor" da história - este cargo não tem dono, e jamais terá.
Mas, entre todos os pilotos, de todos os tempos, Senna foi certamente o "maior".
11 comentários:
Gustavo,
belo post!
SEnna Forever !
Disse tudo. Sua explicação final matou a pau. Sem mais.
Passei por aqui para convidar você e todos os leitores do blog para participarem do Bolão Marcação Cerrada do Brasileirão e também da Liga Marcação Cerrada no CartolaFC. As informações estão no http://cerrada.blogspot.com
Sua participação é importante! Não fique de fora!
Abraços
Vinicius Grissi
http://cerrada.blogspot.com - Marcação Cerrada
Acredito que o meior de todos foi o Fangio
Abs
oops, o maior...
Espera aí, Gustavo! "Herói" ainda tem acento. Corrija, por favor...
EleEra Tão Bom , mais tão bom, que ordenou a equipe willians que colocasse uma certa barra de direção fora do regulamento , mais fina e menor para ele poder se sentir mais avontade no carro. Alguns dias depois uma Certa Tamburello, uma certa barra de direção, um certo muro, um certo braço de suspensão... Esse era o cara
Senna é o "Pelé" da F1... ou seja, o maior... 2 tricampeões mundiais, por sinal, e reverenciados no mundo inteiro.
Ah, Gustavo... Tina Turner cantou Simply the best... Simplesmente o Melhor, num show e chamou quem no palco??? Pois é... o Melhor!!!
Abraços!!!
falou mto bem Gustavo, realmente todos foram melhores em seus tempos. Mas acho q Senna enfrentou muito mais dificuldades para mostrar seu valor em seu tempo q os demais e eh por isso que ele será considerado o maior de todos.
Anônimo,
Achei que tinha perdido! Vou fazer a correção no "herói".
A todos os demais,
Valeu pelos elogios, muito obrigado mesmo!
Grande abraço a todos,
Gustavo Coelho
Senna foi um herói brasileiro devido suas 4 primeiras vitórias. Uma consolando o Brasil devido ao luto da perda de um dos heróis da "Diretas Já", Morte de Tancredo Neves, foi no dia que Senna ganhou pela primeira vez no diluvio do GP de Portugal de 1985. E pela revanche sobre os franceses após a derrota da seleção de Futebol nos penaltis da Copa do México 86.
Veja no meu BLOG a máteria na integra sobre este espetacular história de Senna o herói brasileiro. Que morreu e virou mito.
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