Problemas de conexão com a internet impediram que este post entrasse no ar mais cedo.
Nessa altura, mais de 12 horas após o treino classificatório que viu a Brawn GP monopolizar as duas primeiras posições do grid, quase todas as análises já foram feitas.
E uma conclusão é unânime: a Brawn não estava mesmo blefando.
Pole com Button e segundo com Rubinho, que deu a impressão de estar um pouquinho mais pesado que o inglês na fase decisiva da classificação.
O terceiro lugar ficou com um espetacular Vettel, o "melhor do resto".
Vale lembrar que o alemão perdeu boa parte dos treinos de sexta-feira por problemas mecânicos.
Mesmo assim, deu uma lavada no companheiro Webber, que não passou do oitavo lugar.
Entre eles, ficaram Kubica, Rosberg, Massa e Raikkonen.
A Toyota havia conquistado o sexto lugar com Glock e o oitavo com Trulli, mas ambos foram desclassificados por irregularidades técnicas.
A equipe japonesa vai sair com os dois carros da última fila.
Um péssimo início, mas o carro não é tão fraco assim e, considerando a loucura que o GP da Austrália promete ser, tanto Glock quanto Trulli ainda podem sonhar com pontos.
Atrás da Brawn, há uma série de equipes que está praticamente no mesmo patamar.
A diferença entre Red Bull, Williams, Toyota, BMW e Ferrari é minúscula.
Prova disso foi o apertadíssimo "Q2": nessa fase do treino, a distância do terceiro colocado, Vettel, para o décimo, Raikkonen, ficou em apenas dois décimos.
Ou seja: está todo mundo junto.
Um pouco mais atrasadas, Renault e McLaren vão largar do meio do grid e só terão chance de chegar mais à frente se a corrida for acidentada.
No fundão, Toro Rosso e Force India lutam para escapar da lanterna. Como esperado, as duas equipes têm os dois piores carros do grid.
O GP da Austrália de logo mais é, como já virou clichê, imprevisível.
Na largada, atenção para Massa, Raikkonen, Heidfeld, Alonso, Kovalainen, Nelsinho e Hamilton - os sete pilotos que têm o "KERS" em seus carros.
O dispositivo, que não provou ser uma grande vantagem nos treinos, deve ajudar na largada e nas ultrapassagens do início da prova.
Lá na frente, a disputa pela vitória, em condições normais, vai se limitar a Button e Rubinho.
Este blog, na quinta-feira, jogou suas fichas no brasileiro.
Mesmo largando em segundo, Rubinho ainda tem ótimas chances de vencer pela primeira vez em cinco anos.
Mantenho a minha aposta: vai dar Barrichello.
Nessa altura, mais de 12 horas após o treino classificatório que viu a Brawn GP monopolizar as duas primeiras posições do grid, quase todas as análises já foram feitas.
E uma conclusão é unânime: a Brawn não estava mesmo blefando.
Pole com Button e segundo com Rubinho, que deu a impressão de estar um pouquinho mais pesado que o inglês na fase decisiva da classificação.
O terceiro lugar ficou com um espetacular Vettel, o "melhor do resto".
Vale lembrar que o alemão perdeu boa parte dos treinos de sexta-feira por problemas mecânicos.
Mesmo assim, deu uma lavada no companheiro Webber, que não passou do oitavo lugar.
Entre eles, ficaram Kubica, Rosberg, Massa e Raikkonen.
A Toyota havia conquistado o sexto lugar com Glock e o oitavo com Trulli, mas ambos foram desclassificados por irregularidades técnicas.
A equipe japonesa vai sair com os dois carros da última fila.
Um péssimo início, mas o carro não é tão fraco assim e, considerando a loucura que o GP da Austrália promete ser, tanto Glock quanto Trulli ainda podem sonhar com pontos.
Atrás da Brawn, há uma série de equipes que está praticamente no mesmo patamar.
A diferença entre Red Bull, Williams, Toyota, BMW e Ferrari é minúscula.
Prova disso foi o apertadíssimo "Q2": nessa fase do treino, a distância do terceiro colocado, Vettel, para o décimo, Raikkonen, ficou em apenas dois décimos.
Ou seja: está todo mundo junto.
Um pouco mais atrasadas, Renault e McLaren vão largar do meio do grid e só terão chance de chegar mais à frente se a corrida for acidentada.
No fundão, Toro Rosso e Force India lutam para escapar da lanterna. Como esperado, as duas equipes têm os dois piores carros do grid.
O GP da Austrália de logo mais é, como já virou clichê, imprevisível.
Na largada, atenção para Massa, Raikkonen, Heidfeld, Alonso, Kovalainen, Nelsinho e Hamilton - os sete pilotos que têm o "KERS" em seus carros.
O dispositivo, que não provou ser uma grande vantagem nos treinos, deve ajudar na largada e nas ultrapassagens do início da prova.
Lá na frente, a disputa pela vitória, em condições normais, vai se limitar a Button e Rubinho.
Este blog, na quinta-feira, jogou suas fichas no brasileiro.
Mesmo largando em segundo, Rubinho ainda tem ótimas chances de vencer pela primeira vez em cinco anos.
Mantenho a minha aposta: vai dar Barrichello.
6 comentários:
Grande Gustavo,
É uma verdade,a corrida pode ser bem chata no que se refere a ponta,a Brawn pode sumir da concorrencia.
abraço
Brawn está mais pesada que todos os coutros carros e deve disparar!
o Kers não fará muita diferença nessa pista pois a reta é muito curta depois da largada, acho pouco provável que alguém leve vantagem com o dipositivo que aliás, é praticamente dispensável.
Brawn está mais pesada que todos os coutros carros e deve disparar!
o Kers não fará muita diferença nessa pista pois a reta é muito curta depois da largada, acho pouco provável que alguém leve vantagem com o dipositivo que aliás, é praticamente dispensável.
Ok, a BrawnGP não blefou, o Vettel fez uma ótima classificação, mas vou de Kubica no meu palpite...
Ainda assim seria incrível uma vitória da BrawnGP, especialmente do Rubinho, por tudo que passaram nos últimos anos... mas como não consigo confiar no Barrichello, não me arrisco nele não... mas se ganhar, palmas pro veterano...
Abraços!
Eu posso estar sendo muito Tomé, mas sei lá...embora tenha visto que nada era blefe, ainda não vejo a Brawn GP monopolizando as duas primeiras posições nessa corrida. Acredito que muita coisa possa acontecer nessa prova e estou esperando de tudo.
Ateh!
Bem amigos da rede globo,ultima volta barrichelo vai vencer eu sabia!eu sabia!barrichelo deixa button passar!tam tam tam!
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