A FIA anunciou nesta terça o calendário oficial da temporada de 2009.
Nada de muito especial, com exceção para o surpreendente corte do GP do Canadá.
A partir do ano que vem, a Fórmula 1 vai deixar de visitar a bela cidade de Montreal. Desde 1988, a etapa canadense vinha sendo realizada sem interrupções.
Uma pena, realmente.
Das provas do calendário atual, uma das mais interessantes e imprevisíveis é a do Canadá.
Palco de corridas geralmente agitadas e confusas, o circuito Gilles Villeneuve talvez tenha sido punido pelo vexame do asfalto neste ano, que não aguentou até o fim da corrida e foi se soltando aos poucos.
A saída do Canadá é, de fato, algo a ser lamentado.
Fica ainda uma ponta de decepção porque outros circuitos bem menos empolgantes - como Barcelona, Magny Cours e Hungaroring - ainda têm lugar cativo na Fórmula 1.
Como sempre, porém, a lógica da categoria fez sentido.
O GP do Canadá não estava dando lucro, os organizadores estavam tendo problemas para pagar a taxa exigida por Bernie Ecclestone e, sem perdão, a prova de Montreal viu-se imediatamente cortada do calendário.
Sai o Canadá, entra o estreante GP de Abu Dhabi.
Mais uma corida que deve acontecer num cenário espetacular. Se o traçado vai permitir disputas por posição, é outra história. Tomara que sim, mas não dá para garantir nada.
Cingapura continua sendo realizada à noite. Talvez Malásia e Japão sigam a tendência, o que seria ótimo para os espectadores brasileiros. No momento, porém, o mais provável é que apenas a cidade-estado use iluminação artificial em 2009.
Calendário definido, mais da metade do grid já confirmado e o campeonato do ano que vem vai tomando forma.
Apesar disso, ainda é muito, muito complicado mesmo fazer qualquer previsão.
As novas regras vão embaralhar o jogo e, por enquanto, não há como saber quem vai sair na frente.
Ainda há muita água para rolar antes da largada para o GP da Austrália no dia 29 de março de 2009...
Para guardar desde já, aí vai o calendário de 2009:
29 de março - GP da Austrália, em Albert Park
05 de abril - GP da Malásia, em Sepang
19 de abril - GP do Bahrein, em Sakhir
10 de maio - GP da Espanha, em Barcelona
24 de maio - GP de Mônaco, em Monte Carlo
07 de junho - GP da Turquia, em Istambul Park
21 de junho - GP da Inglaterra, em Silverstone
28 de junho - GP da França, em Magny Cours
12 de julho - GP da Alemanha, em Nurburgring
26 de julho - GP da Hungria, em Hungaroring
23 de agosto - GP da Europa, em Valência
30 de agosto - GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps
13 de setembro - GP da Itália, em Monza
27 de setembro - GP de Cingapura, em Marina Bay
11 de outubro - GP do Japão, em Suzuka
18 de outubro - GP da China, em Xangai
01 de novembro - GP do Brasil, em Interlagos
15 de novembro - GP de Abu Dhabi, em Yas Island
Nada de muito especial, com exceção para o surpreendente corte do GP do Canadá.
A partir do ano que vem, a Fórmula 1 vai deixar de visitar a bela cidade de Montreal. Desde 1988, a etapa canadense vinha sendo realizada sem interrupções.
Uma pena, realmente.
Das provas do calendário atual, uma das mais interessantes e imprevisíveis é a do Canadá.
Palco de corridas geralmente agitadas e confusas, o circuito Gilles Villeneuve talvez tenha sido punido pelo vexame do asfalto neste ano, que não aguentou até o fim da corrida e foi se soltando aos poucos.
A saída do Canadá é, de fato, algo a ser lamentado.
Fica ainda uma ponta de decepção porque outros circuitos bem menos empolgantes - como Barcelona, Magny Cours e Hungaroring - ainda têm lugar cativo na Fórmula 1.
Como sempre, porém, a lógica da categoria fez sentido.
O GP do Canadá não estava dando lucro, os organizadores estavam tendo problemas para pagar a taxa exigida por Bernie Ecclestone e, sem perdão, a prova de Montreal viu-se imediatamente cortada do calendário.
Sai o Canadá, entra o estreante GP de Abu Dhabi.
Mais uma corida que deve acontecer num cenário espetacular. Se o traçado vai permitir disputas por posição, é outra história. Tomara que sim, mas não dá para garantir nada.
Cingapura continua sendo realizada à noite. Talvez Malásia e Japão sigam a tendência, o que seria ótimo para os espectadores brasileiros. No momento, porém, o mais provável é que apenas a cidade-estado use iluminação artificial em 2009.
Calendário definido, mais da metade do grid já confirmado e o campeonato do ano que vem vai tomando forma.
Apesar disso, ainda é muito, muito complicado mesmo fazer qualquer previsão.
As novas regras vão embaralhar o jogo e, por enquanto, não há como saber quem vai sair na frente.
Ainda há muita água para rolar antes da largada para o GP da Austrália no dia 29 de março de 2009...
Para guardar desde já, aí vai o calendário de 2009:
29 de março - GP da Austrália, em Albert Park
05 de abril - GP da Malásia, em Sepang
19 de abril - GP do Bahrein, em Sakhir
10 de maio - GP da Espanha, em Barcelona
24 de maio - GP de Mônaco, em Monte Carlo
07 de junho - GP da Turquia, em Istambul Park
21 de junho - GP da Inglaterra, em Silverstone
28 de junho - GP da França, em Magny Cours
12 de julho - GP da Alemanha, em Nurburgring
26 de julho - GP da Hungria, em Hungaroring
23 de agosto - GP da Europa, em Valência
30 de agosto - GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps
13 de setembro - GP da Itália, em Monza
27 de setembro - GP de Cingapura, em Marina Bay
11 de outubro - GP do Japão, em Suzuka
18 de outubro - GP da China, em Xangai
01 de novembro - GP do Brasil, em Interlagos
15 de novembro - GP de Abu Dhabi, em Yas Island
5 comentários:
Sacanagem, tiraram um dos meus GPs favoritos. E ano que vem vamos ter uma sequência de GPs chatos: abril e maio repleto de pistas chatas, sem contar 27 dias sem F-1 entre julho e agosto, separados por pistas...chatas!
Ateh!
Brochante, esse calendário. Brochante mesmo.
...e ainda não é mais o GP Brasil que fecha o calenadario...fazer o que né?
realmente os organizadores de Montreal pisaram na bola esse ano,mas nao acho q era pra tanto, pra retirar a corrida do calendário.
bom, não adianta reclamar, Ecclestone deve estar vendo apenas os petrodólares q entrarão na conta no fim do ano que vem...
Já dá pra chamar o GP Brasil de GP da América. =P
Realmente, a pista do Canadá era uma das mais emocionantes do calendário.
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