Em seis corridas, cinco vitórias para o virtual campeão da temporada, Jenson Button.
No GP de Mônaco deste domingo, o inglês conquistou uma vitória incontestável, de ponta a ponta, com grande autoridade.
Numa pista onde jamais tinha se dado muito bem, Button esteve sempre um degrau acima da concorrência - e, em especial, sempre num nível superior ao do companheiro Rubens Barrichello.
Saindo de terceiro no grid, Rubinho até passou a ter esperanças de vitória quando subiu para segundo na largada.
Mas o duelo foi decidido a favor de Button logo no início.
Dono de um estilo limpo e preciso, o inglês soube tratar os pneus macios de maneira bem mais conservadora do que o veterano Barrichello.
E, nas quinze primeiras voltas - período no qual os dois pilotos da Brawn correram com compostos macios - Button abriu 12 segundos de vantagem.
A corrida já se decidiu aí.
A partir do primeiro pit stop, tudo o que Button fez foi administrar a vantagem e literalmente passear por Monte Carlo. Mais uma vitória maiúscula para o líder do campeonato.
Para Rubinho, restou o segundo lugar.
O veterano superou a dupla da Ferrari, que fez boa corrida e provou já ter um carro com potencial para vencer corridas.
Kimi Raikkonen não foi muito mais rápido do que Felipe Massa, mas terminou à frente do brasileiro porque não perdeu tempo no início da corrida atrás de Sebastian Vettel.
Enquanto o finlandês teve a chance de escapar na frente com os pilotos da Brawn, Massa ficou limitado pelo alemão da Red Bull, que tinha sérios problemas de pneu.
No fim da corrida, o brasileiro encostou em Raikkonen e provou que era até mais rápido - tanto que fez a melhor volta da corrida.
Mas coube ao "Homem de Gelo" quebrar o jejum de pódios da Ferrari neste ano e amenizar a crise no time de Maranello.
Atrás da dupla da Ferrari, o australiano Mark Webber fez corrida segura e consistente para terminar em quinto.
Embora bem menos badalado do que Vettel, Webber está apenas 4,5 pontos atrás do companheiro no campeonato. Isso porque o alemão, apesar de muito rápido, continua cometendo erros.
Dessa vez, Vettel bateu sozinho quando vinha em condições de salvar pelo menos um sétimo lugar. Não seria nada extraordinário, mas é o típico resultado que pilotos experientes não desperdiçam.
Na Williams, Nico Rosberg terminou em sexto e igualou seu melhor resultado na temporada.
Pena que a equipe inglesa conte com um piloto só - Kazuki Nakajima, que resolveu bater sozinho na última volta, não tem nível para ser titular na Fórmula 1.
Fecharam a zona de pontuação o valente Fernando Alonso, num honroso sétimo, e o renascido Sebastien Bourdais, que aliviou a pressão sobre si ao marcar um valioso pontinho no oitavo lugar.
Depois do vencedor Button, o melhor piloto do domingo foi Giancarlo Fisichella.
Numa corrida sem adversidades e com poucos abandonos, o italiano conseguiu levar o modesto carro da Force India ao nono posto.
Ficou fora da zona de pontuação, o que é uma pena. Mas obteve um resultado para animar a equipe.
O fim de semana para Toyota, BMW e McLaren terminou sem pontos e nenhum motivo para comemorar.
Após bater no sábado, Lewis Hamilton não foi além de 12º, a uma volta de Button. Um GP de Mônaco para o campeão esquecer.
Outro que deixa Monte Carlo lamentando é Nelsinho Piquet.
Sem culpa alguma, o brasileiro foi abalroado por Sebastien Buemi no início da prova. Se não fosse isso, certamente teria terminado em oitavo, à frente de Bourdais, marcando seu primeiro ponto na temporada.
Nelsinho continua zerado e sob pressão. Ao menos, dessa vez o mau resultado não foi sua culpa.
Daqui a duas semanas, o GP da Turquia é a sétima etapa da temporada.
Na pista onde venceu nos últimos três anos, Felipe Massa tem a chance de retornar ao lugar mais alto do pódio.
Mas vai ter de derrotar Jenson Button e a Brawn, o que parece muito difícil no momento.
No GP de Mônaco deste domingo, o inglês conquistou uma vitória incontestável, de ponta a ponta, com grande autoridade.
Numa pista onde jamais tinha se dado muito bem, Button esteve sempre um degrau acima da concorrência - e, em especial, sempre num nível superior ao do companheiro Rubens Barrichello.
Saindo de terceiro no grid, Rubinho até passou a ter esperanças de vitória quando subiu para segundo na largada.
Mas o duelo foi decidido a favor de Button logo no início.
Dono de um estilo limpo e preciso, o inglês soube tratar os pneus macios de maneira bem mais conservadora do que o veterano Barrichello.
E, nas quinze primeiras voltas - período no qual os dois pilotos da Brawn correram com compostos macios - Button abriu 12 segundos de vantagem.
A corrida já se decidiu aí.
A partir do primeiro pit stop, tudo o que Button fez foi administrar a vantagem e literalmente passear por Monte Carlo. Mais uma vitória maiúscula para o líder do campeonato.
Para Rubinho, restou o segundo lugar.
O veterano superou a dupla da Ferrari, que fez boa corrida e provou já ter um carro com potencial para vencer corridas.
Kimi Raikkonen não foi muito mais rápido do que Felipe Massa, mas terminou à frente do brasileiro porque não perdeu tempo no início da corrida atrás de Sebastian Vettel.
Enquanto o finlandês teve a chance de escapar na frente com os pilotos da Brawn, Massa ficou limitado pelo alemão da Red Bull, que tinha sérios problemas de pneu.
No fim da corrida, o brasileiro encostou em Raikkonen e provou que era até mais rápido - tanto que fez a melhor volta da corrida.
Mas coube ao "Homem de Gelo" quebrar o jejum de pódios da Ferrari neste ano e amenizar a crise no time de Maranello.
Atrás da dupla da Ferrari, o australiano Mark Webber fez corrida segura e consistente para terminar em quinto.
Embora bem menos badalado do que Vettel, Webber está apenas 4,5 pontos atrás do companheiro no campeonato. Isso porque o alemão, apesar de muito rápido, continua cometendo erros.
Dessa vez, Vettel bateu sozinho quando vinha em condições de salvar pelo menos um sétimo lugar. Não seria nada extraordinário, mas é o típico resultado que pilotos experientes não desperdiçam.
Na Williams, Nico Rosberg terminou em sexto e igualou seu melhor resultado na temporada.
Pena que a equipe inglesa conte com um piloto só - Kazuki Nakajima, que resolveu bater sozinho na última volta, não tem nível para ser titular na Fórmula 1.
Fecharam a zona de pontuação o valente Fernando Alonso, num honroso sétimo, e o renascido Sebastien Bourdais, que aliviou a pressão sobre si ao marcar um valioso pontinho no oitavo lugar.
Depois do vencedor Button, o melhor piloto do domingo foi Giancarlo Fisichella.
Numa corrida sem adversidades e com poucos abandonos, o italiano conseguiu levar o modesto carro da Force India ao nono posto.
Ficou fora da zona de pontuação, o que é uma pena. Mas obteve um resultado para animar a equipe.
O fim de semana para Toyota, BMW e McLaren terminou sem pontos e nenhum motivo para comemorar.
Após bater no sábado, Lewis Hamilton não foi além de 12º, a uma volta de Button. Um GP de Mônaco para o campeão esquecer.
Outro que deixa Monte Carlo lamentando é Nelsinho Piquet.
Sem culpa alguma, o brasileiro foi abalroado por Sebastien Buemi no início da prova. Se não fosse isso, certamente teria terminado em oitavo, à frente de Bourdais, marcando seu primeiro ponto na temporada.
Nelsinho continua zerado e sob pressão. Ao menos, dessa vez o mau resultado não foi sua culpa.
Daqui a duas semanas, o GP da Turquia é a sétima etapa da temporada.
Na pista onde venceu nos últimos três anos, Felipe Massa tem a chance de retornar ao lugar mais alto do pódio.
Mas vai ter de derrotar Jenson Button e a Brawn, o que parece muito difícil no momento.
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