Meio esquecido nessa troca de farpas entre FIA e Fota está aquele que é conhecido como o grande chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone.
O homem que comanda a categoria com mão-de-ferro desde meados dos anos 70 parece ter perdido um pouco de seu antigo poder.
Mas ainda pode ser o fiel da balança na guerra entre as equipes e o presidente da FIA, Max Mosley.
Neste fim de semana, Ecclestone declarou que não acredita que a Fórmula 1 vai se dividir em dois regulamentos em 2010 e acrescentou que basta encontrar um valor ideal para o teto orçamentário para acabar com a crise nos bastidores da categoria.
Embora seja um aliado histórico de Mosley, Ecclestone parece ter uma opinião mais próxima à das equipes.
A ideia de dividir o regulamento da F-1 em dois é estúpida - e Ecclestone já percebeu isso.
Para derrubar a proposta de Mosley, bastaria encontrar um valor um pouco maior para o teto orçamentário.
Um valor que as atuais equipes tenham condições de obedecer e que as novas equipes - como a Lola e a USGPE - possam aguentar.
É nisso que Ecclestone deve estar trabalhando no momento.
No encontro da semana passada em Londres, a Fota fracassou em obrigar Mosley a recuar justamente porque não tinha uma alternativa para a proposta do presidente da FIA.
A expectativa é que as equipes apresentem seu projeto de teto orçamentário no próximo encontro com Mosley.
Se o presidente da FIA aceitar, é o fim da crise. Caso contrário, a briga ainda vai se estender durante algum tempo.
Especialista em costurar acordos entre desafetos, Ecclestone é aquele sujeito que poderia servir de mediador entre a FIA e a Fota.
Por enquanto, ele ainda está um pouco descartado porque as duas entidades ainda tentam se entender sozinhas.
Mas, se a disputa realmente atingir um impasse, será Ecclestone o recrutado para propor uma solução.
E, nesse cenário, no papel de "salvador da pátria", ele só tem a ganhar.
Não se surpreenda se, no fim da guerra, a FIA e a Fota perderam força e Ecclestone sair mais poderoso do que nunca.
O homem que comanda a categoria com mão-de-ferro desde meados dos anos 70 parece ter perdido um pouco de seu antigo poder.
Mas ainda pode ser o fiel da balança na guerra entre as equipes e o presidente da FIA, Max Mosley.
Neste fim de semana, Ecclestone declarou que não acredita que a Fórmula 1 vai se dividir em dois regulamentos em 2010 e acrescentou que basta encontrar um valor ideal para o teto orçamentário para acabar com a crise nos bastidores da categoria.
Embora seja um aliado histórico de Mosley, Ecclestone parece ter uma opinião mais próxima à das equipes.
A ideia de dividir o regulamento da F-1 em dois é estúpida - e Ecclestone já percebeu isso.
Para derrubar a proposta de Mosley, bastaria encontrar um valor um pouco maior para o teto orçamentário.
Um valor que as atuais equipes tenham condições de obedecer e que as novas equipes - como a Lola e a USGPE - possam aguentar.
É nisso que Ecclestone deve estar trabalhando no momento.
No encontro da semana passada em Londres, a Fota fracassou em obrigar Mosley a recuar justamente porque não tinha uma alternativa para a proposta do presidente da FIA.
A expectativa é que as equipes apresentem seu projeto de teto orçamentário no próximo encontro com Mosley.
Se o presidente da FIA aceitar, é o fim da crise. Caso contrário, a briga ainda vai se estender durante algum tempo.
Especialista em costurar acordos entre desafetos, Ecclestone é aquele sujeito que poderia servir de mediador entre a FIA e a Fota.
Por enquanto, ele ainda está um pouco descartado porque as duas entidades ainda tentam se entender sozinhas.
Mas, se a disputa realmente atingir um impasse, será Ecclestone o recrutado para propor uma solução.
E, nesse cenário, no papel de "salvador da pátria", ele só tem a ganhar.
Não se surpreenda se, no fim da guerra, a FIA e a Fota perderam força e Ecclestone sair mais poderoso do que nunca.
Um comentário:
É este nosso medo... Que um dos dois velhinhos da fuzarca se sobressaia e vire um tirano com o poder centralizado em suas mãos.
Ai amigo.. Adeus f1 como conhecemos.
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