Demorou, demorou, mas Rubens Barrichello finalmente teve sua recompensa.
Justo quando começou o fim de semana na condição de azarão, sem muitas expectativas de vitória, Rubinho surpreendeu a todos para encerrar o jejum de cinco anos sem subir ao degrau mais alto do pódio.
Sua performance no GP da Europa deste domingo foi, sem dúvida alguma, uma das mais espetaculares de sua carreira.
Porque Rubinho não tinha o carro mais rápido do pelotão e ganhou a corrida na raça. Enquanto o companheiro Button se arrastava nas últimas posições da zona de pontuação, o brasileiro desafiou as McLaren sozinho e venceu.
Com uma dose de sorte, é claro.
Se não fosse o erro crasso do time prateado no último pit stop de Hamilton - quando a equipe simplesmente esqueceu de tirar os pneus dos boxes no momento que o inglês chegava para a parada - talvez a vitória na prova de Valência tivesse mesmo ficado com o atual campeão.
Mas o descuido da McLaren tirou uns bons quatro segundos de Hamilton, que perdeu a posição para Rubinho e não teve forças para reagir.
Vitória merecida e emocionante para o veterano da Brawn GP, uma recompensa por todas as dificuldades que passou nos últimos anos.
Dessa vez, ao menos, os protagonistas do campeonato ficaram ofuscados.
A Red Bull teve, talvez, seu pior fim de semana do ano. Com o carro claramente fora de ritmo, Mark Webber nem conseguiu pontuar e foi um frustrante nono.
O parceiro Sebastian Vettel não teve melhor sorte e quebrou o motor quando andava só em quinto.
Já o líder do campeonato Jenson Button voltou a ter uma performance apagada. Chegou em sétimo, pressionado pela lenta BMW de Robert Kubica.
E, assim, a zona de pontuação foi recheada de pilotos de equipes diferentes.
Kimi Raikkonen confirmou a evolução da Ferrari e concluiu em terceiro, com um desempenho consistente. O compatriota Heikki Kovalainen também não cometeu erros e finalizou em quarto, sem muito brilho.
Nico Rosberg, uma vez mais, pôs a Williams nos pontos e recebeu a bandeirada em quinto. Já o dono da casa Fernando Alonso fez o possível para levar sua Renault ao sexto posto.
Numa corrida de poucas quebras, os estreantes ficaram lá para trás.
Luca Badoer, dando pena, teve uma corrida totalmente irregular e ficou em penúltimo. O italiano foi o 17º, apenas à frente de Kazuki Nakajima, que perdeu muito tempo ao furar o pneu.
Por sua vez, Romain Grosjean terminou em 15º, mais ou menos como Nelsinho Piquet faria se estivesse num fim de semana pouco inspirado. A troca de pilotos na Renault, até agora, não rendeu muita diferença.
A próxima parada da Fórmula 1 é o GP da Bélgica, em uma semana. Button ainda lidera a tabela, com 18 pontos à frente de Barrichello.
Com mais duas corridas iguais à de Valência, porém, Rubinho dissipa a vantagem do inglês.
Impossível?
Não custa nada a Barrichello sonhar...
Justo quando começou o fim de semana na condição de azarão, sem muitas expectativas de vitória, Rubinho surpreendeu a todos para encerrar o jejum de cinco anos sem subir ao degrau mais alto do pódio.
Sua performance no GP da Europa deste domingo foi, sem dúvida alguma, uma das mais espetaculares de sua carreira.
Porque Rubinho não tinha o carro mais rápido do pelotão e ganhou a corrida na raça. Enquanto o companheiro Button se arrastava nas últimas posições da zona de pontuação, o brasileiro desafiou as McLaren sozinho e venceu.
Com uma dose de sorte, é claro.
Se não fosse o erro crasso do time prateado no último pit stop de Hamilton - quando a equipe simplesmente esqueceu de tirar os pneus dos boxes no momento que o inglês chegava para a parada - talvez a vitória na prova de Valência tivesse mesmo ficado com o atual campeão.
Mas o descuido da McLaren tirou uns bons quatro segundos de Hamilton, que perdeu a posição para Rubinho e não teve forças para reagir.
Vitória merecida e emocionante para o veterano da Brawn GP, uma recompensa por todas as dificuldades que passou nos últimos anos.
Dessa vez, ao menos, os protagonistas do campeonato ficaram ofuscados.
A Red Bull teve, talvez, seu pior fim de semana do ano. Com o carro claramente fora de ritmo, Mark Webber nem conseguiu pontuar e foi um frustrante nono.
O parceiro Sebastian Vettel não teve melhor sorte e quebrou o motor quando andava só em quinto.
Já o líder do campeonato Jenson Button voltou a ter uma performance apagada. Chegou em sétimo, pressionado pela lenta BMW de Robert Kubica.
E, assim, a zona de pontuação foi recheada de pilotos de equipes diferentes.
Kimi Raikkonen confirmou a evolução da Ferrari e concluiu em terceiro, com um desempenho consistente. O compatriota Heikki Kovalainen também não cometeu erros e finalizou em quarto, sem muito brilho.
Nico Rosberg, uma vez mais, pôs a Williams nos pontos e recebeu a bandeirada em quinto. Já o dono da casa Fernando Alonso fez o possível para levar sua Renault ao sexto posto.
Numa corrida de poucas quebras, os estreantes ficaram lá para trás.
Luca Badoer, dando pena, teve uma corrida totalmente irregular e ficou em penúltimo. O italiano foi o 17º, apenas à frente de Kazuki Nakajima, que perdeu muito tempo ao furar o pneu.
Por sua vez, Romain Grosjean terminou em 15º, mais ou menos como Nelsinho Piquet faria se estivesse num fim de semana pouco inspirado. A troca de pilotos na Renault, até agora, não rendeu muita diferença.
A próxima parada da Fórmula 1 é o GP da Bélgica, em uma semana. Button ainda lidera a tabela, com 18 pontos à frente de Barrichello.
Com mais duas corridas iguais à de Valência, porém, Rubinho dissipa a vantagem do inglês.
Impossível?
Não custa nada a Barrichello sonhar...
Um comentário:
Nota 10 também não né Gustavo?
Afinal ele só fez o que dele se espera: acelerou.
Não passou ninguém e nem mostrou nenhum tipo de coragem ou arrojo.
E ouso dizer, não fosse o Kovalainen uma besta quadrada e ele não teria vencido.
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