Nesta terça-feira, a nova equipe USF1 anunciou oficialmente que vai entrar na Fórmula 1 no ano que vem.
Os dirigentes Ken Anderson e Peter Windsor garantiram que a crise econômica não vai atrapalhar o time - muito pelo contrário, pode até ajudar - e asseguraram que a escolha de basear a equipe fora da Europa não será uma desvantagem.
Sobre a parte mais prática do projeto da USF1, os dois não deram quase nenhuma resposta.
Não falaram sobre patrocinadores e evitaram mencionar de onde virá o dinheiro para a empreitada.
Também não anunciaram acordo com nenhum piloto e muito menos com alguma fábrica para fornecimento de motores.
Por enquanto, tudo está no campo da especulação.
Segundo Windsor, o projeto da USF1 foi lançado durante o GP Brasil de 2006, quando ele apresentou a ideia a Bernie Ecclestone.
O chefão aprovou o plano e Windsor conseguir mantê-lo em segredo até poucas semanas trás.
Mas, apesar de antigo, o sonho da equipe americana ainda está engatinhando.
Não há nada praticamente nada definido, à exceção do local onde vai ficar a sede da equipe - em Charlotte, na Carolina do Norte.
Windsor e Anderson parecem muito motivados a levar o projeto da USF1 à frente, mas ainda precisam superar muitos obstáculos.
O recente fracasso da Prodrive de David Richards serve como alerta.
No momento, ainda é muito cedo para cravar que a USF1 estará realmente no grid no ano que vem.
Seria ótimo, mas não há nenhuma garantia.
Os dirigentes Ken Anderson e Peter Windsor garantiram que a crise econômica não vai atrapalhar o time - muito pelo contrário, pode até ajudar - e asseguraram que a escolha de basear a equipe fora da Europa não será uma desvantagem.
Sobre a parte mais prática do projeto da USF1, os dois não deram quase nenhuma resposta.
Não falaram sobre patrocinadores e evitaram mencionar de onde virá o dinheiro para a empreitada.
Também não anunciaram acordo com nenhum piloto e muito menos com alguma fábrica para fornecimento de motores.
Por enquanto, tudo está no campo da especulação.
Segundo Windsor, o projeto da USF1 foi lançado durante o GP Brasil de 2006, quando ele apresentou a ideia a Bernie Ecclestone.
O chefão aprovou o plano e Windsor conseguir mantê-lo em segredo até poucas semanas trás.
Mas, apesar de antigo, o sonho da equipe americana ainda está engatinhando.
Não há nada praticamente nada definido, à exceção do local onde vai ficar a sede da equipe - em Charlotte, na Carolina do Norte.
Windsor e Anderson parecem muito motivados a levar o projeto da USF1 à frente, mas ainda precisam superar muitos obstáculos.
O recente fracasso da Prodrive de David Richards serve como alerta.
No momento, ainda é muito cedo para cravar que a USF1 estará realmente no grid no ano que vem.
Seria ótimo, mas não há nenhuma garantia.
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