Pelo menos uma das insuportáveis novelas que vinham se arrastando nas últimas semanas chegou ao capítulo final.
Nesta quinta-feira, o brasileiro Lucas di Grassi finalmente definiu seu futuro e anunciou que vai disputar mais uma temporada da GP2, desta vez pela equipe Racing Engineering.
Será o quarto campeonato do piloto de 25 anos na categoria e o primeiro pela escuderia espanhola, que levou o título de 2008 com o italiano Giorgio Pantano.
Uma escolha certeira, que deixará Di Grassi ainda perto daquele que é seu maio sonho: correr na Fórmula 1.
No fim do ano passado, ele esteve mais próximo do que nunca de garantir um lugar na F-1.
Mas já parecia ter perdido a briga com Bruno Senna quando a Honda anunciou sua saída, sepultando qualquer chance que o azarão Di Grassi poderia ter.
Apesar do contratempo, as portas da F-1 não estão completamente fechadas para ele.
Di Grassi não perdeu a chance na Honda por falta de competência, e sim porque as circunstâncias do momento não eram favoráveis.
Capacidade para correr na categoria, ele tem. Só falta uma oportunidade.
Sabendo que não foi descartado, Di Grassi optou por permanecer na GP2, onde continuará a ser observado de perto pelos chefes da F-1.
Ganhar uma chance não será fácil, mas está longe de ser impossível.
Di Grassi precisa quebrar o tabu de títulos na GP2.
Se alcançar este objetivo, inevitavelmente receberá uma merecida vaga na F-1.
--
A decisão de Lucas foi a melhor possível e veio no momento certo.
O piloto não só evitou a F-Indy, onde ficaria longe da F-1, como também escolheu uma das equipes mais fortes e competitivas da GP2.
Na Racing Engineering, Di Grassi terá condições de brigar pelo campeonato e estará certamente entre os pilotos de ponta.
O problema é que a concorrência, desta vez, cresceu muito em qualidade.
Em 2009, a GP2 terá provavelmente o grid mais forte de sua história.
Além de Di Grassi e de Bruno Senna, que ainda estuda sua permanência na GP2, há pelos menos outros três pilotos de nível de Fórmula 1: o francês Romain Grosjean, o alemão Nico Hulkenberg e o japonês Kamui Kobayashi.
O primeiro é o reserva da Renault. O segundo, da Williams. O terceiro, da Toyota.
E há outros nomes fortes também.
Pilotos como o venezuelano Pastor Maldonado, o espanhol Roldan Rodriguez, o austríaco Andreas Zuber e o italiano Davide Valsecchi são candidatos a vitórias, assim como o holandês Giedo van der Garde, campeão mundial de kart em 2002.
Apesar de tudo, Di Grassi está numa equipe bastante competitiva e terá como companheiro o promissor espanhol Dani Clos, que ainda é jovem demais para desafiá-lo na liderança da equipe.
Di Grassi não tem nada a perder.
A partir de agora, é tudo ou nada para ele.
--
Lucas di Grassi definiu seu futuro, mas ainda há outras chatas novelas sem data para acabar.
A Honda será mesmo vendida?
E Bruno Senna, para onde vai?
E Rubinho, se aposenta ou continua?
Perguntas ainda sem nenhuma resposta...
(E o Fred, alguém me responda, quando é que chega no Fluminense??)
Nesta quinta-feira, o brasileiro Lucas di Grassi finalmente definiu seu futuro e anunciou que vai disputar mais uma temporada da GP2, desta vez pela equipe Racing Engineering.
Será o quarto campeonato do piloto de 25 anos na categoria e o primeiro pela escuderia espanhola, que levou o título de 2008 com o italiano Giorgio Pantano.
Uma escolha certeira, que deixará Di Grassi ainda perto daquele que é seu maio sonho: correr na Fórmula 1.
No fim do ano passado, ele esteve mais próximo do que nunca de garantir um lugar na F-1.
Mas já parecia ter perdido a briga com Bruno Senna quando a Honda anunciou sua saída, sepultando qualquer chance que o azarão Di Grassi poderia ter.
Apesar do contratempo, as portas da F-1 não estão completamente fechadas para ele.
Di Grassi não perdeu a chance na Honda por falta de competência, e sim porque as circunstâncias do momento não eram favoráveis.
Capacidade para correr na categoria, ele tem. Só falta uma oportunidade.
Sabendo que não foi descartado, Di Grassi optou por permanecer na GP2, onde continuará a ser observado de perto pelos chefes da F-1.
Ganhar uma chance não será fácil, mas está longe de ser impossível.
Di Grassi precisa quebrar o tabu de títulos na GP2.
Se alcançar este objetivo, inevitavelmente receberá uma merecida vaga na F-1.
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A decisão de Lucas foi a melhor possível e veio no momento certo.
O piloto não só evitou a F-Indy, onde ficaria longe da F-1, como também escolheu uma das equipes mais fortes e competitivas da GP2.
Na Racing Engineering, Di Grassi terá condições de brigar pelo campeonato e estará certamente entre os pilotos de ponta.
O problema é que a concorrência, desta vez, cresceu muito em qualidade.
Em 2009, a GP2 terá provavelmente o grid mais forte de sua história.
Além de Di Grassi e de Bruno Senna, que ainda estuda sua permanência na GP2, há pelos menos outros três pilotos de nível de Fórmula 1: o francês Romain Grosjean, o alemão Nico Hulkenberg e o japonês Kamui Kobayashi.
O primeiro é o reserva da Renault. O segundo, da Williams. O terceiro, da Toyota.
E há outros nomes fortes também.
Pilotos como o venezuelano Pastor Maldonado, o espanhol Roldan Rodriguez, o austríaco Andreas Zuber e o italiano Davide Valsecchi são candidatos a vitórias, assim como o holandês Giedo van der Garde, campeão mundial de kart em 2002.
Apesar de tudo, Di Grassi está numa equipe bastante competitiva e terá como companheiro o promissor espanhol Dani Clos, que ainda é jovem demais para desafiá-lo na liderança da equipe.
Di Grassi não tem nada a perder.
A partir de agora, é tudo ou nada para ele.
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Lucas di Grassi definiu seu futuro, mas ainda há outras chatas novelas sem data para acabar.
A Honda será mesmo vendida?
E Bruno Senna, para onde vai?
E Rubinho, se aposenta ou continua?
Perguntas ainda sem nenhuma resposta...
(E o Fred, alguém me responda, quando é que chega no Fluminense??)
Um comentário:
Será que é desta que o Di Grassi vai para outra categoria como a F1, vai fazer a 4ª epoca na GP2.
Grande Abraço!
Kimi_Cris
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