A pole do Grande Prêmio de Cingapura é de Lewis Hamilton.
Foi a segunda consecutiva do inglês - nas últimas quatro corridas, em três o atual campeão largou na posição de honra do grid.
Dessa vez, o trabalho de Hamilton foi facilitado por um erro de Rubens Barrichello. O brasileiro bateu a 30 segundos do fim da sessão, provocou uma bandeira vermelha e impediu que a maioria dos pilotos melhorassem suas marcas.
Com isso, o inglês da McLaren garantiu a pole, que era ameaçada por pelo menos dois adversários: Sebastian Vettel e Nico Rosberg.
Num circuito de rua difícil de se passar e onde o carro da McLaren parece estar à vontade, o atual campeão já começa a corrida de amanhã com meio caminho andado para vencer.
Apesar disso, é precipitado afirmar que Hamilton tem a vitórias nas mãos. O inglês não pode esquecer que corridas em circuitos urbanos são famosas por serem imprevisíveis.
A entrada de um safety car no momento errado, por exemplo, pode tirar Hamilton do páreo. O inglês também vai precisar andar no limite mantendo seu carro na pista - algo que ele não conseguiu no GP da Itália, quando bateu forte na última volta.
De qualquer maneira, Hamilton é o favorito. Vettel e Rosberg, a princípio, parecem os únicos em condição de desafiá-lo.
Isso porque os grandes nomes da temporada estiveram longe de brilhar.
Mark Webber, meio apagado, ficou em quarto e não parece ter forças para brigar por mais do que um pódio.
Kimi Raikkonen caiu de performance junto com a Ferrari e larga só de 13º, totalmente afastado da disputa pelas primeiras posições.
E os pilotos da Brawn, ao menos dessa vez, não justificaram a posição de protagonistas na luta pelo título.
Apático, Jenson Button andou mal e foi só o 12º. Vai largar bem pesado para fazer uma parada e, com alguma sorte, salvar uns pontinhos.
Seu parceiro Barrichello também não tem tanto a comemorar.
O veterano saiu para o treino com pouca gasolina para buscar a pole, mas bateu e amargou apenas o quinto lugar. Como vai trocar o câmbio, cairá ainda para a décima posição.
Ruim, mas poderia ter sido pior - menos mal para Rubinho que Button também não foi bem.
Na verdade, o brasileiro até saiu no lucro. Mesmo perdendo cinco posições no grid, ainda vai largar à frente do companheiro na Brawn. E isso é o mais importante
Ao que tudo indica, a corrida de Cingapura não vai alterar bastante a distância entre Button e Rubinho na classificação, já que dificilmente os dois vão marcar muitos pontos na prova de amanhã.
Ainda assim, a prova é vital para o destino do campeonato. Para Button, o importante é manter a vantagem, minimizando os prejuízos.
Para Rubinho, é tudo ou nada mesmo. Ele não tem muitas possibilidades de um grande resultado, mas vai precisar ser agressivo para chegar o mais à frente possível.
Como sempre, a largada será crucial - tanto para a briga pela vitória, entre Hamilton e os alemães, quanto para a luta pelo título, entre os dois pilotos da Brawn GP.
A prova de Cingapura, anote aí, começa amanhã às 9h de Brasília.
Foi a segunda consecutiva do inglês - nas últimas quatro corridas, em três o atual campeão largou na posição de honra do grid.
Dessa vez, o trabalho de Hamilton foi facilitado por um erro de Rubens Barrichello. O brasileiro bateu a 30 segundos do fim da sessão, provocou uma bandeira vermelha e impediu que a maioria dos pilotos melhorassem suas marcas.
Com isso, o inglês da McLaren garantiu a pole, que era ameaçada por pelo menos dois adversários: Sebastian Vettel e Nico Rosberg.
Num circuito de rua difícil de se passar e onde o carro da McLaren parece estar à vontade, o atual campeão já começa a corrida de amanhã com meio caminho andado para vencer.
Apesar disso, é precipitado afirmar que Hamilton tem a vitórias nas mãos. O inglês não pode esquecer que corridas em circuitos urbanos são famosas por serem imprevisíveis.
A entrada de um safety car no momento errado, por exemplo, pode tirar Hamilton do páreo. O inglês também vai precisar andar no limite mantendo seu carro na pista - algo que ele não conseguiu no GP da Itália, quando bateu forte na última volta.
De qualquer maneira, Hamilton é o favorito. Vettel e Rosberg, a princípio, parecem os únicos em condição de desafiá-lo.
Isso porque os grandes nomes da temporada estiveram longe de brilhar.
Mark Webber, meio apagado, ficou em quarto e não parece ter forças para brigar por mais do que um pódio.
Kimi Raikkonen caiu de performance junto com a Ferrari e larga só de 13º, totalmente afastado da disputa pelas primeiras posições.
E os pilotos da Brawn, ao menos dessa vez, não justificaram a posição de protagonistas na luta pelo título.
Apático, Jenson Button andou mal e foi só o 12º. Vai largar bem pesado para fazer uma parada e, com alguma sorte, salvar uns pontinhos.
Seu parceiro Barrichello também não tem tanto a comemorar.
O veterano saiu para o treino com pouca gasolina para buscar a pole, mas bateu e amargou apenas o quinto lugar. Como vai trocar o câmbio, cairá ainda para a décima posição.
Ruim, mas poderia ter sido pior - menos mal para Rubinho que Button também não foi bem.
Na verdade, o brasileiro até saiu no lucro. Mesmo perdendo cinco posições no grid, ainda vai largar à frente do companheiro na Brawn. E isso é o mais importante
Ao que tudo indica, a corrida de Cingapura não vai alterar bastante a distância entre Button e Rubinho na classificação, já que dificilmente os dois vão marcar muitos pontos na prova de amanhã.
Ainda assim, a prova é vital para o destino do campeonato. Para Button, o importante é manter a vantagem, minimizando os prejuízos.
Para Rubinho, é tudo ou nada mesmo. Ele não tem muitas possibilidades de um grande resultado, mas vai precisar ser agressivo para chegar o mais à frente possível.
Como sempre, a largada será crucial - tanto para a briga pela vitória, entre Hamilton e os alemães, quanto para a luta pelo título, entre os dois pilotos da Brawn GP.
A prova de Cingapura, anote aí, começa amanhã às 9h de Brasília.
Um comentário:
ola amigo
parabens pelo blog, visite o meu www.degennaromotors.blogspot.com
abraço
Fernando
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