O GP de Cingapura foi um passeio ao luar para o campeão Lewis Hamilton.
Largando da pole, o inglês da McLaren jamais perdeu o controle da prova e venceu de ponta a ponta, com bastante autoridade.
Foi a segunda vitória do ano para Hamilton, que já havia triunfado na Hungria. Dessa vez, sua performance foi realmente dominadora.
A ótima corrida do inglês impediu que o alemão Timo Glock comemorasse a primeira vitória de sua carreira.
O piloto da Toyota fez uma prova segura e sem erros, levando o irregular carro da equipe japonesa a um excelente segundo lugar.
Na sequência, o espanhol Fernando Alonso - um ano após sua polêmica vitória no GP de Cingapura de 2008 - voltou a subir ao pódio na corrida asiática. Dessa vez, em terceiro.
Foi o primeiro pódio de Alonso no ano, uma prova de que a Renault realmente não esteve nada bem nesta temporada.
Apesar das boas corridas de Hamilton, Glock e Alonso, o grande vencedor do dia foi o homem que completou apenas em quinto lugar.
Saindo lá do meio do grid, numa posição perigosa, Jenson Button evitou problemas e conseguiu salvar quatro pontos vitais para a disputa pelo título.
O inglês da Brawn conseguiu até terminar à frente do companheiro Rubens Barrichello, aumentando para quinze pontos sua vantagem no campeonato.
A princípio, a prova de Cingapura parecia favorável a Barrichello, mas Button conseguiu virar o jogo - ajudado por um safety car na vigésima volta da prova, que eliminou sua desvantagem para o piloto brasileiro.
A partir daí, Button marcou Barrichello de perto e fez a ultrapassagem na última rodada de pit stops. Ainda levou um susto no fim da prova - mais umas três ou quatro voltas e o freio de seu carro ia para o espaço - mas conseguiu segurar o quinto posto.
Rubinho, por outro lado, precisou se contentar com o sexto lugar. O veterano segue com chances razoáveis de título, mas o favoritismo de Button ficou bem mais evidente após a corrida deste domingo.
Para a Red Bull, o dia praticamente encerrou as esperanças de título da equipe.
O australiano Mark Webber perdeu de vez suas chances de levar o campeonato ao bater por causa de uma falha nos freios. E o alemão Sebastian Vettel ficou só em quarto - tem 25 pontos de desvantagem para Button, com 30 em jogo, e possibilidades remotas de ser campeão.
A briga mesmo é entre Button e Barrichello. Com ampla vantagem para o inglês.
Rubinho ainda tem esperanças - basta lembrar que as duas maiores viradas da história, em 1986 (Prost para cima de Mansell) e 2007 (Raikkonen para cima de Hamilton), tiveram pilotos ingleses como perdedores.
Será que a história vai se repetir de novo?
É improvável, mas não é impossível.
Barrichello segue sonhando, por mais favorável que o GP de Cingapura tenha sido para Button.
Largando da pole, o inglês da McLaren jamais perdeu o controle da prova e venceu de ponta a ponta, com bastante autoridade.
Foi a segunda vitória do ano para Hamilton, que já havia triunfado na Hungria. Dessa vez, sua performance foi realmente dominadora.
A ótima corrida do inglês impediu que o alemão Timo Glock comemorasse a primeira vitória de sua carreira.
O piloto da Toyota fez uma prova segura e sem erros, levando o irregular carro da equipe japonesa a um excelente segundo lugar.
Na sequência, o espanhol Fernando Alonso - um ano após sua polêmica vitória no GP de Cingapura de 2008 - voltou a subir ao pódio na corrida asiática. Dessa vez, em terceiro.
Foi o primeiro pódio de Alonso no ano, uma prova de que a Renault realmente não esteve nada bem nesta temporada.
Apesar das boas corridas de Hamilton, Glock e Alonso, o grande vencedor do dia foi o homem que completou apenas em quinto lugar.
Saindo lá do meio do grid, numa posição perigosa, Jenson Button evitou problemas e conseguiu salvar quatro pontos vitais para a disputa pelo título.
O inglês da Brawn conseguiu até terminar à frente do companheiro Rubens Barrichello, aumentando para quinze pontos sua vantagem no campeonato.
A princípio, a prova de Cingapura parecia favorável a Barrichello, mas Button conseguiu virar o jogo - ajudado por um safety car na vigésima volta da prova, que eliminou sua desvantagem para o piloto brasileiro.
A partir daí, Button marcou Barrichello de perto e fez a ultrapassagem na última rodada de pit stops. Ainda levou um susto no fim da prova - mais umas três ou quatro voltas e o freio de seu carro ia para o espaço - mas conseguiu segurar o quinto posto.
Rubinho, por outro lado, precisou se contentar com o sexto lugar. O veterano segue com chances razoáveis de título, mas o favoritismo de Button ficou bem mais evidente após a corrida deste domingo.
Para a Red Bull, o dia praticamente encerrou as esperanças de título da equipe.
O australiano Mark Webber perdeu de vez suas chances de levar o campeonato ao bater por causa de uma falha nos freios. E o alemão Sebastian Vettel ficou só em quarto - tem 25 pontos de desvantagem para Button, com 30 em jogo, e possibilidades remotas de ser campeão.
A briga mesmo é entre Button e Barrichello. Com ampla vantagem para o inglês.
Rubinho ainda tem esperanças - basta lembrar que as duas maiores viradas da história, em 1986 (Prost para cima de Mansell) e 2007 (Raikkonen para cima de Hamilton), tiveram pilotos ingleses como perdedores.
Será que a história vai se repetir de novo?
É improvável, mas não é impossível.
Barrichello segue sonhando, por mais favorável que o GP de Cingapura tenha sido para Button.
Um comentário:
Ganhar um GP não é fácil e a vitória normalmente vai pra quem está mais acostumado com isso. Hoje, mais uma vez, foi assim.
Sinceramente... nunca vi o Button em situação desconfortável no campeonato. A diferença esteve quase sempre na faixa dos 20 pontos e seus adversários diretos não são exatamente a 8ª maravilha do mundo.
Abraços!!!
PS: Te avisei... não se empolga com Barrichello nas suas apostas... só lamento!!! rs rs rs
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