Rubens Barrichello ou Bruno Senna: um dos dois será titular da Honda caso a equipe sobreviva para disputar a temporada 2009 da Fórmula 1.
Até o início da semana, Senna era considerado o franco favorito à vaga, enquanto Rubinho parecia ocupar o papel de azarão.
Então, nos últimos dois dias, o panorama mudou de figura.
Beneficiado por sua experiência, Rubinho foi primeiramente cogitado para correr na nova USF1 e, logo depois, voltou a ter a preferência da Honda.
Se a equipe permanecer no grid, o comando tende a ser quase total de Ross Brawn e o dirigente tem profunda admiração pelo veterano.
Sendo assim, no momento, Rubinho está em vantagem sobre Bruno Senna na disputa para ser titular da "nova Honda".
É claro que ainda não há nada definido, mas parece que Barrichello tem boas possibilidades de ganhar a briga.
A questão que se levanta agora é: será que a permanência de Rubinho representa um retrocesso para o automobilismo brasileiro?
Por mais tenha sua capacidade reconhecida pelos chefes de equipe da F-1, o veterano não tem mais muitas aspirações na categoria.
Rubinho pode até não enxergar ainda, mas jamais terá mais uma chance para disputar um título, por exemplo. E mesmo vitórias já seriam um objetivo bastante distante para ele.
Apesar disso, Rubinho insiste em permanecer na F-1.
Do outro lado, há Bruno Senna, um piloto jovem, promissor e que está louco para fazer sua estreia na categoria.
Tem um sobrenome de enorme peso e pode atrair a atenção e a torcida que Rubinho, nessa altura, já não consegue mais.
Será que não seria o caso de o veterano abrir mão para a entrada de Bruno Senna?
Na verdade, não.
A briga pela vaga na equipe está só entre Rubinho e Senna, mas a disputa não é teoricamente entre os dois, mas sim entre os perfis que cada um representa.
Rubinho é o veterano experiente. Senna é o jovem promissor.
E Ross Brawn vai ter que escolher qual tipo de piloto vai querer no seu carro.
No topo da lista dos veteranos, está Rubinho. No topo da lista de novatos, está Senna.
E se Rubinho abrisse mão para a entrada de Senna? Poderia muito bem não dar certo.
Porque a Honda, ainda assim, possivelmente iria preferir um piloto do perfil que ela escolheu - o do veterano experiente.
Nesse caso, ainda haveria outras opções, como o espanhol Pedro de la Rosa ou o austríaco Alexander Wurz.
Assim como já aconteceu em outras ocasiões, Rubinho está sendo criticado por algo que não é de sua culpa.
O veterano já mereceu muitas das críticas que recebeu, mas dessa vez não é o caso.
Ele tem todo o direito de brigar para permanecer na Fórmula 1 e, se isso acontecer, não estará "impedindo" a estreia de Bruno Senna.
A escolha não é de Rubinho. É da Honda. Mesmo se Barrichello quisesse ajudar Senna, talvez a equipe não aceitasse promover o novato.
Para o automobilismo brasileiro, continuar com Rubinho e esperar um pouco mais pela estreia de Senna não é um retrocesso.
Retrocesso seria se a "nova Honda" não tivesse nenhum piloto brasileiro em 2009.
Até o início da semana, Senna era considerado o franco favorito à vaga, enquanto Rubinho parecia ocupar o papel de azarão.
Então, nos últimos dois dias, o panorama mudou de figura.
Beneficiado por sua experiência, Rubinho foi primeiramente cogitado para correr na nova USF1 e, logo depois, voltou a ter a preferência da Honda.
Se a equipe permanecer no grid, o comando tende a ser quase total de Ross Brawn e o dirigente tem profunda admiração pelo veterano.
Sendo assim, no momento, Rubinho está em vantagem sobre Bruno Senna na disputa para ser titular da "nova Honda".
É claro que ainda não há nada definido, mas parece que Barrichello tem boas possibilidades de ganhar a briga.
A questão que se levanta agora é: será que a permanência de Rubinho representa um retrocesso para o automobilismo brasileiro?
Por mais tenha sua capacidade reconhecida pelos chefes de equipe da F-1, o veterano não tem mais muitas aspirações na categoria.
Rubinho pode até não enxergar ainda, mas jamais terá mais uma chance para disputar um título, por exemplo. E mesmo vitórias já seriam um objetivo bastante distante para ele.
Apesar disso, Rubinho insiste em permanecer na F-1.
Do outro lado, há Bruno Senna, um piloto jovem, promissor e que está louco para fazer sua estreia na categoria.
Tem um sobrenome de enorme peso e pode atrair a atenção e a torcida que Rubinho, nessa altura, já não consegue mais.
Será que não seria o caso de o veterano abrir mão para a entrada de Bruno Senna?
Na verdade, não.
A briga pela vaga na equipe está só entre Rubinho e Senna, mas a disputa não é teoricamente entre os dois, mas sim entre os perfis que cada um representa.
Rubinho é o veterano experiente. Senna é o jovem promissor.
E Ross Brawn vai ter que escolher qual tipo de piloto vai querer no seu carro.
No topo da lista dos veteranos, está Rubinho. No topo da lista de novatos, está Senna.
E se Rubinho abrisse mão para a entrada de Senna? Poderia muito bem não dar certo.
Porque a Honda, ainda assim, possivelmente iria preferir um piloto do perfil que ela escolheu - o do veterano experiente.
Nesse caso, ainda haveria outras opções, como o espanhol Pedro de la Rosa ou o austríaco Alexander Wurz.
Assim como já aconteceu em outras ocasiões, Rubinho está sendo criticado por algo que não é de sua culpa.
O veterano já mereceu muitas das críticas que recebeu, mas dessa vez não é o caso.
Ele tem todo o direito de brigar para permanecer na Fórmula 1 e, se isso acontecer, não estará "impedindo" a estreia de Bruno Senna.
A escolha não é de Rubinho. É da Honda. Mesmo se Barrichello quisesse ajudar Senna, talvez a equipe não aceitasse promover o novato.
Para o automobilismo brasileiro, continuar com Rubinho e esperar um pouco mais pela estreia de Senna não é um retrocesso.
Retrocesso seria se a "nova Honda" não tivesse nenhum piloto brasileiro em 2009.